IFAC - Instituto de Filosofia, Artes e Cultura
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Item A questão da liberdade estética em Schiller.(2019) Souza, Edson Siquara de; Alves Júnior, Douglas Garcia; Alves Júnior, Douglas Garcia; Barbosa, Ricardo José Corrêa; Guimarães, Bruno AlmeidaEsta dissertação visa explicar o conceito de liberdade estética em Schiller e a importância dele para sua teoria estética e moral destacando o seu contexto antropológico. Como Schiller parte da filosofia kantiana, identificaremos e descreveremos os pontos em que ela é mais influente, no qual o destaque é o conceito de liberdade que se encontra em sua primeira crítica. O conceito de liberdade em Schiller motiva uma interpretação inovadora, não só com relação à estética kantiana e a dos pensadores que o antecederam, mas também em sua concepção sobre a moral. Para justificar esta inovação, demonstraremos como a experiência estética aponta para um tipo especial de sensibilidade que nos dá prazer, mas diferente daquele das paixões egoístas. Este tipo especial de sensibilidade, que a experiência com o objeto da arte nos indica, é o fundamento para Schiller desenvolver sua filosofia estética e moral, que o levará a defender uma educação estética. Para esta demonstração identificaremos o desejo de liberdade como fundamento do humano, como uma determinabilidade. Veremos como Schiller desenvolve esta noção de um desejo de liberdade, que une os humanos e propicia a experiência estética comum a todos, como algo universal. Concluiremos demonstrando como em Schiller a cultura pode e deve influenciar a mudança no ambiente político pela via estética.Item Do gosto como princípio universal do juízo estético e moral em David Hume.(2013) Oliveira, Rodrigo de Abreu; Iannini, Gilson de Paulo MoreiraO propósito desta dissertação é realizar um estudo acerca do problema do gosto estético e moral na filosofia de David Hume. Teve como objetivo demonstrar a importância desses juízos a partir do que Hume considera como virtude e belo. Pela concepção humiana, os juízos morais são derivados dos sentimentos, pois não se trata de uma operação lógica, como acontece na álgebra ou geometria. Ela tem mais a ver com o gosto (senso de beleza e deformidade) que com a faculdade do entendimento. A beleza, apesar de ser subjetiva, tem um padrão que deve ser estabelecido por aquele que tem delicadeza de gosto. O juiz verdadeiro (true judge) torna-se, desse modo, responsável por estabelecer o padrão, tanto do gosto quanto da moral. Para realizar tal empresa, foi necessário analisar a obra humiana como um organismo, no qual prevalece uma harmonia do seu conjunto. O problema do padrão (standard), sendo assim, envolve diretamente o problema do gosto, tanto estético quanto moral.