IFAC - Instituto de Filosofia, Artes e Cultura
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Item O fetichismo da mercadoria cultural em T. W. Adorno.(Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Departamento de Filosofia, Instituto de Filosofia, Artes e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto., 2012) Silva, Fábio César da; Garcia, DouglasA presente dissertação tem como objetivo discorrer sobre o modo como o conceito de fetichismo de matriz marxiana referindo a uma teoria de economia política foi usado por T.W. Adorno referindo ao âmbito da estética. Com isso, sustento a hipótese de que Adorno elaborou esse conceito de Marx estabelecendo uma original imbricação entre o fetichismo marxiano e o fetichismo freudiano, além de relacioná-lo ao termo kantiano conformidade a fim sem fim. Isso fica evidente pelo fato de haver uma nítida diferença entre as respectivas formulações do fetichismo feitas por Marx e por Adorno: em Marx, a formulação foi relacionada ao termo forma mercadoria; e em Adorno, a formulação foi relacionada ao termo forma mercadoria cultural. Com efeito, seria sob esse ponto de vista que se pode afirmar a existência do fetichismo da mercadoria cultural em Adorno relacionado à crítica cultural, sobretudo à Arte.Item Notas sobre a origem hegeliana da crítica do jovem Marx ao estado moderno.(2002) Furtado, José LuizNosso trabalho pretende demonstrar como a impossibilidade do jovem Marx levar a bom termo a crítica da idéia burguesa de emancipação política depende da sua incapacidade em superar a ontologia hegeliana do universal. De fato, a questão consiste em verificar se o processo moderno de emancipação política dirigido pela consolidação do estado burguês é adequado ao processo de realização da essência genérica humana. A crítica do jovem Marx ao Estado moderno parte, no entanto, dos mesmos pressupostos da dialética hegeliana do ser universal, de modo que ele pretende contrapor ao Estado a universalidade imediata do ser social do indivíduo numa sociedade civil reconciliada com sua essência após a dissolução da sociedade privada.