IFAC - Instituto de Filosofia, Artes e Cultura

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Assunto: search.filters.subject.Arte barroca

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    A festa, o teatro e a rua : reminiscências da cultura visual barroca na cena teatral mineira contemporânea.
    (2022) Lemos, Gabriely Mara; Maciel, Paulo Marcos Cardoso; Maciel, Paulo Marcos Cardoso; Mayor, Mariana França Soutto; Souza, Raquel Castro de
    Esta dissertação apresenta e analisa os resultados encontrados com a pesquisa que teve por objetivo investigar a visualidade emergente das festas em Minas Gerais do século XVIII e o seu alcance no teatro mineiro nos dias de hoje. Para isso, buscou-se compreender a formação da cultura visual mineira partindo da experiência com as festas barrocas, estudadas principalmente por Ávila, Mayor e Tinhorão, dando atenção especial ao Triunfo Eucarístico como uma espécie de matriz histórica da imagem cênica em movimento, transmitida ao longo do tempo. Tal matriz retorna, com suas devidas diferenças, como memória no teatro do diretor Gabriel Villela, sobretudo em seus trabalhos com o Grupo Galpão, de Belo Horizonte (MG). Assim, a partir da reaparição e/ou repetição de elementos relacionados às formas barrocas de representação da vida em movimento no espaço aberto, sublinha-se a questão do ponto de vista da relação existente entre a visualidade proposta pelo espetáculo festivo do Triunfo Eucarístico e a do espetáculo teatral A Rua da Amargura, em função da prevalência da cultura visual barroca na cena teatral mineira.
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    Bolívar Echeverría : “Modernidad Barroca Latinoamericana”.
    (2020) Salinas Ramos, César Miguel; Souza, Guiomar Maria de Grammont Machado de Araújo; Souza, Guiomar Maria de Grammont Machado de Araújo; Pansarelli, Daniel; Oliver Costilla, Lucio Fernando
    El filósofo ecuatoriano Bolívar Echeverría desarrolla el marxismo crítico latinoamericano, partiendo de la contradicción valor de uso y valor de cambio, esta contradicción en los tiempos del capitalismo contemporáneo significa generar un ethos concreto y particular que nos permita vivir objetiva y subjetivamente. El filósofo encuentra distintas modernidades que aparecen al momento en que las diversas sociedades asumen y viven la contradicción que nos plantea la hegemonía capitalista: modernidad realista, romántica, clásica y barroca. Siendo esta última el tipo particular en que las sociedades latinoamericanas vivimos el capitalismo contemporáneo, configuración producto del devenir histórico singular de nuestras sociedades, mirada que indaga sobre nuestro ser y nuestras posibilidades emancipadoras.