IFAC - Instituto de Filosofia, Artes e Cultura

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    Signos e sensações Deleuzeanas como elementos principais na Recherche de Proust.
    (2016) Correia, Christian Frazeir; Silva, Cíntia Vieira da; Silva, Cíntia Vieira da; Jardim, Alex Fabiano Correia; Souza, Guiomar Maria de Grammont Machado de Araújo
    Em Proust e os signos, a unidade da Recherche não está na memória (nem no tempo), mas de acordo com Deleuze, nos signos, no aprendizado e na verdade. O importante não é lembrar, mas aprender; a memória tem apenas a função de interpretar certos signos, e o tempo se liga de forma diferente a cada tipo específico de signo. O essencial, portanto, não está na madeleine e nem nas pedras do calçamento. Depois, em O que é a filosofia?, a memória é citada como não tendo papel predominante na obra de Proust; ela não nos tira das percepções vividas nem solda o todo da obra, apenas nos traz antigas sensações; a memória não é base do fazer artístico, apesar de poder estar presente. A questão da memória parece ser importante uma vez que Deleuze afirma que ela ocupa um plano secundário na Recherche em duas obras. A partir disso cabe a pergunta: “Se a memória está em segundo plano, então, o que está em primeiro?”. Pretende-se, neste trabalho, expor os dois elementos que tornam a memória secundária na obra de Proust, segundo Deleuze: o signo e a sensação. Primeiramente, trataremos dos signos e de seus tipos, com destaque aos artísticos e, em seguida, veremos que a discussão da memória como elemento secundário aparece em meio à questão da sensação.
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    O feio como categoria estética.
    (2015) Lino, Sulamita Fonseca; Freitas, Romero Alves
    Este trabalho tem como objetivo fazer um estudo do feio como categoria estética. Para isso, o ponto de partida foram dois textos nos quais o tema do feio foi colocado em evidência pela primeira vez: em alguns trechos da obra Laocoonte de Lessing e na Estética do feio de Rosenkranz. Em um primeiro momento, foram elaborados estudos na história da estética, ou seja, procuramos nos textos filosóficos autores que tenham tratado da relação entre o belo e o feio. Em seguida, foi desenvolvido um estudo sobre a obra Estética do feio, no qual, devido ao volume do texto, optamos por fazer um recorte sobre a relação entre o feio como categoria estética e a questão das artes plásticas. Por fim, foi proposta uma aproximação entre o feio e a representação da natureza nas artes plásticas no pensamento de Rosenkranz e a maneira como essa questão fora abordada por Courbet e Paul Klee – esses artistas foram escolhidos porque, além do trabalho pictórico, também escreveram sobre uma possível desconsideração da beleza em prol da sensação do artista.