IFAC - Instituto de Filosofia, Artes e Cultura

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    Das lacunas e do diálogo : as origens da tragédia na Grécia antiga.
    (2017) Dias, Luciana da Costa
    Essa pesquisa tem por objetivo central discutir alguns pontos de confluência entre o teatro ocidental, em sua origem trágica, e o nascimento da filosofia, na Grécia dos séculos VI-IV a.C., a partir do fenômeno em comum da laicização da palavra e descoberta do diálogo (pautado na argumentação racional e na coesão do discurso), elementos marcantes do período. Para melhor clarificar esta relação, é necessário discutir conceitos como: mito e ritual, determinantes para o nascimento do teatro ocidental, e também o conceito de logos (ou razão), o qual, como se pretende alcançar, além de ligado às origens do pensamento filosófico, se relaciona também com a consolidação do fenômeno teatral no ocidente em sua forma trágica. E, por último, pretende-se investigar também aspectos relativos à encenação das tragédias nos anfiteatros gregos.
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    Da palavra mítica à palavra dialogada : confluências entre as origens do teatro e da filosofia na Grécia antiga.
    (2015) Xavier, Dalila David; Dias, Luciana da Costa
    O presente artigo procura discutir alguns pontos de confluência entre a origem trágica do teatro ocidental e o nascimento da filosofia, na Grécia dos Séculos VI-IV a.C. Para tanto, parte do fenômeno em comum da laicização da palavra e da descoberta do diálogo (pautado na argumentação racional e na coesão do discurso), elementos marcantes do período.
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    Macunaíma, literatura, cinema e filosofia.
    (2012) Kangussu, Imaculada Maria Guimarães; Fonseca, Jair Tadeu da
    Nosso assunto é o personagem do livro de Mário de Andrade (1893-1945), Macunaíma, um herói sem nenhum caráter (1928), criado a partir da história de um mito indígena - coletado pelo etnologista alemão, Theodor Koch-Grünberg, em Mythen und Legenden der Taulipang und Arekuna-Indianer (1924) - cujas aventuras foram adaptadas para a tela por Joaquim Pedro de Andrade. Macunaíma pode ser considerado o último filme do Cinema Novo e também o mais popular, em grande parte graças ao charme do herói sem nenhum caráter, cujas significativas pegadas serão (per)seguidas no presente ensaio para apresentar as relações entre filosofia, literatura e cinema. O texto é composto por três partes. A primeira foi escrita por Imaculada Kangussu, Jair Tadeu da Fonseca escreveu a segunda parte, e a terceira e última traz reflexões dos dois autores.