IFAC - Instituto de Filosofia, Artes e Cultura

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    Eros, a partir de Herbert Marcuse.
    (2022) Kangussu, Imaculada Maria Guimarães
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    A dimensão estética em tempos de contágio.
    (2021) Kangussu, Imaculada Maria Guimarães
    A partir do recurso às diversas formas de espetáculos como conforto à reclusão durante a quarentena imposta pela pandemia, refletimos sobre e colocamos mais questões do que respostas às necessárias narrativas imagéticas.
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    Resenha de Discurso sobre o colonialismo.
    (2021) Kangussu, Imaculada Maria Guimarães
    Resenha de Discurso sobre o colonialismo, de Aimé Césaire.
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    2020, a natureza disse : pare!.
    (2021) Kangussu, Imaculada Maria Guimarães
    O presente ensaio apresenta, com ajuda de alguns luminares na história da filosofia e de modo bastante sucinto, a situação pandêmica em que o mundo se encontra, neste ano de 2020, e, voltando os olhos para a história pregressa, busca compreender o que nos trouxe a esse momento de agora e como se desenha o futuro. As quatro partes que o compõem mostram os acontecimentos de antes, de muito antes, de agora e, talvez, do futuro da história.
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    Benedito Nunes, leitor de Oswald de Andrade.
    (2021) Kangussu, Imaculada Maria Guimarães
    O artigo apresenta algumas das reflexões de Benedito Nunes sobre os, por ele denominados, “escritos doutrinários” de Oswald de Andrade. Dos sete escritos que Benedito Nunes comenta em “Antropofagia ao alcance de todos”, focamos principalmente nas passagens relativas aos dois manifestos poéticos de Oswald de Andrade – “Manifesto da Poesia Pau-Bra- sil” e “Manifesto Antropófago” – e a “O achado de Vespúcio”.
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    Angela Davis, as mulas do mundo e a música : por um novo paradigma.
    (2020) Barroso, Nathalia Nascimento; Kangussu, Imaculada Maria Guimarães
    O presente artigo deseja apresentar possibilidades de mudanças de paradigma a partir da proposta da filósofa americana Angela Davis de considerar as mulheres negras como o mais elevado padrão de medida da humanidade. Ilustramos esta proposta contemporânea com a investigação realizada pela autora em Blues Legacies and Black Feminism. Gertrude “Ma” Rainey, Bessie Smith e Billie Holiday (1998), onde fica claro como o blues, através da música, influenciou a práxis do universo feminino. Tendo como objetivo a ampla delineação da mulher que permeia as obras da autora, vamos mostrar como se constrói a afirmação do sujeito feminino negro ao longo da história, salientando como a interseccionalidade é imprescindível quando o tema é o feminismo. Em outras palavras, é necessária e fundamental a análise de aproximações e distanciamentos existentes entre as pautas levantadas pelas teorias do feminismo, trazendo à baila a importância de se pensar gênero, raça e classe como intricados e não separados entre si.
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    A arte da fantasia, a partir de Herbert Marcuse.
    (2019) Kangussu, Imaculada Maria Guimarães
    O presente ensaio versa sobre a fantasia como obra de arte, tendo como base as reflexões de Herbert Marcuse. Primeiramente, apresenta as relações entre arte e fantasia, a partir da leitura que Marcuse faz de Freud. Em seguida, explicita e enfatiza a potência da fantasia relativa à produção de imagens libertadoras. E conclui com a ideia de que a liberdade experimentada através das obras de arte pode ser uma espécie de sinédoque para a liberdade maior.
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    O problema da matriz : a herança hegeliana no fim da arte proposto por Arthur Danto.
    (2016) Kangussu, Imaculada Maria Guimarães
    Esse artigo é uma réplica ao texto de Rodrigo Duarte intitulado “Do ‘sistema das artes’ à ambiência pós-histórica: itinerários da estética contemporânea”.
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    O efeito de Eros – “As afinidades eletivas”, a esperança e o homem unidimensional.
    (2016) Kangussu, Imaculada Maria Guimarães
    “Somente para os desesperados é que nos foi dada a esperança”. Essa frase enigmática, com a qual Herbert Marcuse encerra o livro One- Dimensional Man, é uma citação de Walter Benjamin que com ela também termina seu ensaio sobre “As afinidades eletivas de Goethe” (“Goethe Wahlverwandtschaften”). Cabe a pergunta: o que o homem unidimensional tem em comum com a novela romântica de Goethe? Tendo Eros como foco, discorreremos sobre os três textos – o de Marcuse, o de Benjamin e o de Goethe – com o propósito de esclarecer o, quase desesperado, conceito de esperança que brilha no final das obras destes dois primeiros teóricos.