DELET - Departamento de Letras

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    Práticas discursivas em um contexto simulado de sala de aula inclusiva : escolhas linguísticas realizadas por um intérprete de Língua de Sinais.
    (2021) Miranda, Dayse Garcia
    Pretende-se descrever e analisar as escolhas linguísticas de um Tradutor e Intérprete de Língua de Sinais Educacional (TILSE), no ato interpretativo da Língua Portuguesa/Língua de Sinais e vice-versa, em um contexto simulado de sala de aula inclusiva, contemplando o aspecto conceitual do significado do discurso a partir do contexto interacional entre os alunos (surdos/ouvintes), o professor e o intérprete. Para isso, desenvolveu-se uma pesquisa, orientada pela perspectiva da etnografia interacional, que considerou a sala de aula inclusiva como uma cultura particularmente construída mediante as diferentes formas de interações estabelecidas entre os participantes. Os dados analisados foram coletados durante o ano de 2009, em Belo Horizonte/MG, numa instituição dedicada à formação de educadores atuantes na área da surdez. A investigação permitiu concluir que um enunciado pode ser entendido de várias maneiras, as quais são interpretadas com base nas definições do momento da interação social e do espaço comunicativo.
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    As mediações linguísticas do intérprete de Língua de Sinais : oportunidades de aprendizagem na sala de aula inclusiva.
    (2016) Miranda, Dayse Garcia
    Este artigo se predispõe a analisar as características de uma sala de aula inclusiva de escola regular de ensino médio da rede municipal de Belo Horizonte. O intérprete de Língua de Sinais que atua nessa classe possui lugar central neste estudo. Os outros participantes desta investigação foram os alunos surdos e os alunos ouvintes da classe do professor da disciplina História. O presente estudo apresenta uma reflexão quanto às escolhas discursivas do intérprete e como repercutem nas expectativas e demandas para participação e envolvimento dos alunos surdos dentro da perspectiva sociointeracional de Cook-Gumperz (2002) e Goffman (2002), e como também reflete com Napier (2006, apud VIEIRA, 2007), Viana (2007), Gonçalves (2005) e Rosa (2008) nos aspectos fundamentados no campo da tradução e da interpretação. Adota-se para o estudo uma investigação de cunho etnográfico apoiado nos propósitos teóricos defendidos por Castanheira (2004), Collins e Green (1992),iii Frank (1999) e Ezpeleta e Rockwell (1989).