Navegando por Autor "Guimarães, Bernardo Carneiro de Sousa"
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Item Diagnose : um futuro campo de atuação em medicina.(2019) Moura, Bruno Basílio de Castro; Guimarães, Bernardo Carneiro de Sousa; Latorre, Flávia Geo; Nascimento, Isabella Lima; Fagundes, Leticia Mendes; Souza, Liliane Regina de; Souza, José Helvécio Kalil deO sequenciamento de última geração (NGS) é um tipo de tecnologia de sequenciamento de DNA que usa o sequenciamento paralelo de múltiplos fragmentos pequenos de DNA. Essa tecnologia permitiu um aumento dramático na velocidade (e uma diminuição no custo) na qual o genoma de um indivíduo pode ser sequenciado. O sequenciamento de Sanger é usado para confirmar a presença de mutações específicas identificadas pela NGS em situações clínicas, devido à maior precisão dos métodos tradicionais de sequenciamento, embora essa prática esteja sendo questionada. A NGS pode ser apropriada para diagnosticar distúrbios genéticos suspeitos quando é improvável que o sequenciamento de um único gene forneça um diagnóstico. Painéis de genes baseados em NGS são usados clinicamente em certas neoplasias hematológicas, e os primeiros testes de painel genético para tumores sólidos. Outras utilizações, como o diagnóstico de infecções e a triagem de pessoas saudáveis continuam sendo investigados.Item Qlaira : análise da preeminência na contracepção natural.(2017) Santos, Anlles Viana; Guimarães, Bernardo Carneiro de Sousa; Nogueira, Caio Carlos Silveira; Passamani, Elton Valane; Mendes, João Pedro Marta; Souza, José Helvécio Kalil deDentre as grandes revoluções ocorridas no Brasil no século passado, destaca-se a utilização da pílula anticoncepcional. Seus efeitos adversos tornaram necessário o desenvolvimento de grande diversidade de doses e tipos de posologia para otimizar o uso do medicamento. Nesse contexto, o Qlaria é abordado como um medicamento com baixa ocorrência de efeitos colaterais por sua dosagem baixa. O seu efeito dito como natural ocorre por seu regime permitir níveis estáveis de 17β-estradiol sem retirada de estrogênio durante a fase de placebo, sugerindo que a produção de estrogênio ainda é endógena. Não há estudos que comprovem a superioridade do Qlaira em relação aos outros contraceptivos orais combinados na redução de sintomas de dismenorreia, cefaleia e labilidade. Ademais, estudos apontam queixas de outros sintomas como acne, ganho de peso e dor no peito em pacientes usuarios de Qlaira. Vários estudos feitos mostraram menor impacto no perfil lipídico e hemostático nas mulheres usuarias de Qlaira. No entanto, deve-se ter em mente que os parâmetros lipídicos e hemostáticos são apenas marcadores e têm de ser validados como bons preditores da ocorrência de eventos clínicos. Diante disso, há uma carência de experimentos e informações que comprovem o benefício do Qlaira em reduzir tromboembolismo venoso.Item Relação entre terapia de reposição hormonal no climatério e o desenvolvimento de neoplasias.(2019) Souza, Natália Rúbia Rodrigues; Viana, Maria Elisa Latini; Miranda, Maria Lucia Cella; Guimarães, Bernardo Carneiro de Sousa; Miranda, Mariangela Latini de; Souza, José Helvécio Kalil deO climatério, período de transição entre o ciclo reprodutivo (menácme) e o não reprodutivo (senilidade ou senectude), pode ser caracterizado como um período em que há diminuição da produção de estrogênio pela mulher entre a quarta e a sexta décadas de vida, o que pode levar a endocrinopatias. A terapia de reposição de hormonal (TRH) visa repor os níveis de estrogênio e, esse artigo tem como objetivo abordar riscos e benefícios do uso dessa terapêutica. Sabe-se que a TRH se relaciona à ocorrência sintomas vasomotores, irritabilidade, insônia, alterações de memória, labilidade emocional, irregularidade menstrual, dispaurenia, eventos cardiovasculares, demência, incontinência urinária e ao surgimento de neoplasias de mama e endométrio, foco principal desse trabalho. De acordo com WHI 2002 (Women’s Health Initiative study), 15 milhões de mulheres americanas já faziam uso de TRH. De acordo com os estudos KEEPS e ELITE, o TRH deve ser iniciado na perimenopausa (50 – 59anos) ou até 6-10 anos da menopausa. Adota-se como dose de reposição eficaz a menor dose efetiva (individualmente calculada). A reposição de Estrógeno e Progestágenos apresentou maior risco de CA de mama em relação à reposição de Estrógeno Isolado. Porém o uso de progestágenos, mostrou- se maiores benefícios em mulheres com antecedente de endometriose ou CA de endométrio. A decisão da TRH deve respeitar a história fisiológica e familiar de cada mulher.