A noção de gênero na Clínica da Atividade de Yves Clot e seu aspecto não-representacional.

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Data

2018

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Resumo

Este artigo faz uma revisão do conceito de gênero da Clínica da Atividade de Yves Clot. O objetivo é demonstrar que a noção de gênero é incompatível com a ideia de representação mental do cognitivismo. Os operadores não agem com base em representação mental, mas sim com base no conjunto de regras e normas tácitas do gênero. Eles não representam um mundo exterior objetivo como se a mente o espelhasse. Na verdade, eles sentem, percebem e agem de acordo com o seu gênero, que funciona como um guia para a ação eficaz sem a necessidade de uma representação mental. A mente não realiza um processamento de símbolos como um computador, mas funciona amparada pelo gênero enquanto uma categoria social e histórica que apoia a ação individual dentro de um coletivo.

Descrição

Palavras-chave

Mental representation, Representação mental

Citação

BOUYER, Gilbert Cardoso. A noção de gênero na Clínica da Atividade de Yves Clot e seu aspecto não-representacional. Ciências & Cognição, Rio de Janeiro, v. 23, n. 2, p. 277-289, 2018. Disponível em: <http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/view/1470>. Acesso em: 19 fev. 2019.

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