Autoavaliação da saúde em adultos urbanos, percepção do ambiente físico e social e relato de comorbidades : Estudo Saúde em Beagá.
Nenhuma Miniatura disponível
Data
2015
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Resumo
Este estudo avalia a prevalência de autoavalia-
ção da saúde ruim e investiga sua associação com
características individuais e da percepção do ambiente
em indivíduos com e sem o relato de morbidades.
Inquérito domiciliar com 4.048 adultos
de dois distritos de Belo Horizonte, Minas Gerais,
Brasil. Realizou-se análise de regressão de Poisson
com variância robusta estratificada pela presença
de morbidade referida. Prevalência de autoavalia-
ção da saúde ruim igual a 29,9%, sendo 42,6% nos
indivíduos com morbidade referida e 13,1% nos
adultos sem morbidade referida. Todos os domí-
nios avaliados foram associados à autoavaliação
da saúde nos indivíduos com morbidade referida.
No grupo sem morbidade referida, associaram-se
à autoavaliação da saúde: ambiente social, sociodemográfico,
estilo de vida e saúde psicológica.
Problemas percebidos no ambiente de moradia
foram associados à autoavaliação da saúde ruim
em ambos os grupos, mesmo após ajustamento
hierarquizado. Os resultados sugerem a importância
da investigação da autoavaliação da saúde
de forma estratificada pela presença e ausência de
morbidades referidas, e reforçam a necessidade da
inclusão de variáveis do ambiente físico e social
dos indivíduos.
Descrição
Palavras-chave
Health status, Morbidity, Urban health
Citação
MEIRELES, A. L. et al. Autoavaliação da saúde em adultos urbanos, percepção do ambiente físico e social e relato de comorbidades: Estudo Saúde em Beagá. Cadernos de Saúde Pública, v. 31, p. S1-S17, 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311X2015001300120&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 29 ago. 2017.