Trabalhador como mercadoria : análise do aluguel de mão de obra negra no Brasil colônia e império e do atual cenário social e normativo da terceirização.

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Data

2020

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O objetivo do artigo é analisar historicamente o trabalhador tratado como se fosse mercadoria. A análise se inicia com o aluguel de mão de obra negra no Brasil Colônia e Império e segue com a compreensão do atual cenário social e normativo da terceirização. Tal percurso tem por finalidade compreender a existência de paralelos entre o aluguel de escravizados e libertos e a atual terceirização trabalhista. A coisificação do escravizado, do liberto e do terceirizado é o ponto comum que permeia a aná lise empreendida e permite, ao final, a compreensão de que se transformam a sociedade, o tempo e o direito, mas a situação do trabalhador de hoje não difere muito, no plano fático, daquela vivenciada no período escravocrata brasileiro, pelo menos na perspectiva daqueles que são o centro do presente estudo.

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ALVES, A. C.; MARTINS, A. L. M. Trabalhador como mercadoria: análise do aluguel de mão de obra negra no Brasil colônia e império e do atual cenário social e normativo da terceirização. RJLB - Revista Jurídica Luso-Brasileira, v. 6, n. 2, p. 69-100, 2020. Disponível em: <https://www.cidp.pt/revistas/rjlb/2020/2/2020_02_0069_0100.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2021.

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