A crítica ao antropomorfismo nos diálogos de Hume.

dc.contributor.authorSilva, Tiago Everaldo da
dc.contributor.authorMiranda, Sérgio Ricardo Neves de
dc.date.accessioned2021-08-16T17:42:07Z
dc.date.available2021-08-16T17:42:07Z
dc.date.issued2020pt_BR
dc.description.abstractNeste artigo, discutimos as principais objeções ao antropomorfismo de Cleantes levantadas por Demea e Filo nos Diálogos sobre Religião Natural de Hume. Primeiramente, perguntamos se o antropomorfismo de Cleantes estabelece que precisamos de um designer com o máximo de inteligência para explicar a ordem natural. Em seguida, discutimos as críticas de Filo baseadas no princípio da causalidade. Mostramos que (i) uma alternativa antropomórfico-naturalista diminui a imagem de Deus e (ii) o curso natural dos eventos parece dispensar a hipótese antropomórfico-teísta. Em seguida, discutimos se a alternativa naturalista de Filo para explicar a origem e regularidade do universo é bem-sucedida. Concluímos que, quando Filo critica o método experimental de Cleantes, suas objeções minam a perfeição, o infinito e a unidade de Deus, porque o mundo se apresenta a nós cheio de imperfeições, corrupção e multiplicidade.pt_BR
dc.description.abstractenIn this article, we discuss the main objections to Cleantes' anthropomorphism raised by Demea and Filo in Hume's Dialogues Concerning Natural Religion. First, we ask whether Cleantes' anthropomorphism establishes that we need a designer with maximum intelligence to explain the natural order. Next, we discuss Filo's criticisms based on the principle of causality. We show that (i) an anthropomorphic-naturalist alternative diminishes the image of God and (ii) the natural course of events seems to dispense with the anthropomorphic-theistic hypothesis. Then, we discuss whether Filo's naturalist alternative to explain the origin and regularity of the universe is successful. We conclude that when Filo criticizes Cleantes' experimental method, his objections undermine God's perfection, infinity and unity, because the world presents itself to us full of imperfections, corruption and multiplicity.pt_BR
dc.identifier.citationSILVA, T. E. da; MIRANDA, S. R. N. da. A crítica ao antropomorfismo nos diálogos de Hume. Fundamento: Revista de Pesquisa em Filosofia, v. 20, p. 98-120, jan./jun. 2020. Disponível em: <https://periodicos.ufop.br/fundamento/article/view/4614/3678>. Acesso em: 24 maio 2021.pt_BR
dc.identifier.issn2177-6563
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/13496
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.rights.licenseO periódico Fundamento - Revista de Pesquisa em FIlosofia permite o depósito da versão pós-print de um artigo. Permite remixagem, adaptação e nova criação a partir da obra para fins não comerciais, desde que seja atribuído o crédito ao autor (CC BY-NC). Fonte: Diadorim <https://diadorim.ibict.br/handle/1/622>. Acesso em: 10 mar. 2020.pt_BR
dc.subjectNaturalismopt_BR
dc.subjectTeísmo abraâmicopt_BR
dc.subjectArgumento do desígniopt_BR
dc.subjectNatural theologypt_BR
dc.subjectAbrahamic theismpt_BR
dc.titleA crítica ao antropomorfismo nos diálogos de Hume.pt_BR
dc.typeArtigo publicado em periodicopt_BR

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