Do metal tolerance traits explain spatial distribution patterns in metallicolous vascular plant species?

dc.contributor.advisorKozovits, Alessandra Rodriguespt_BR
dc.contributor.advisorMessias, Maria Cristina Teixeira Bragapt_BR
dc.contributor.authorArias Jimenez, Juan Carlos
dc.contributor.refereeSilveira, José Augusto Oliveira ept_BR
dc.contributor.refereeSousa, Hildeberto Caldas dept_BR
dc.date.accessioned2016-04-15T12:41:09Z
dc.date.available2016-04-15T12:41:09Z
dc.date.issued2016
dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Ecologia de Biomas Tropicais. Departamento de Biodiversidade, Evolução e Meio Ambiente, Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto.pt_BR
dc.description.abstractO conhecimento da variação espacial natural das plantas vasculares metalófitas é fundamental tanto para fins teóricos (ecológicos e evolutivos) quanto aplicados (restauração ecológica e biorremediação). A variação espacial local de espécies e populações metalófitas ainda permanece quase inexplorada, sendo preciso entender se existe alguma diferenciação funcional ou padrões espacialmente relacionados entre espécies de plantas vasculares metalófitas. Por esta razão, o presente estudo se propõe a testar, 1) se espécies metalófitas cohabitantes apresentam uma estratégia funcional dominante de tolerância a metais, e 2) Se a distribuição espacial de grupos funcionais de metalófitas está relacionada com estratégias de tolerância a metais. Por meio de um plano de amostragem sistematizado em uma grade contínua de 115 parcelas (10x10m2), foram amostrados dados sobre densidade, distribuição de plantas e concentração foliar de 25 elementos químicos em 17 espécies de plantas vasculares nativas de um Campo Ferruginoso, localizado no Quadrilátero Ferrífero (QF), Minas Gerais, Brasil. Entre as espécies estudadas, duas estratégias de tolerância a metais foram reconhecidas: acumuladoras de Al e não acumuladoras. Não foi detectada evidência concluinte da existência de padrões espaciais relacionados ao acúmulo de metais em folhas; nem sobre o domínio de grupos funcionais de acumuladoras ou não acumuladoras de metais. Isto sugere outro tipo de relação entre os padrões funcionais e espaciais das espécies metalófitas de plantas vasculares. Possivelmente, as variações populacionais locais são expressões mais relacionadas às capacidades adaptativas das espécies estudadas (resiliência ou competência) do que a estratégias funcionais de acumulação e exclusão de metais.pt_BR
dc.description.abstractenKnowledge on natural spatial variation of metallicolous vascular plant species is fundamental both for theoretical (ecological, evolutionary) and applied (ecological restoration, bioremediation) purposes. However, the local variation between species and populations remains almost unexplored and it is still not known if there exists a dominant functional trait in metal tolerance or spatially related patterns among cohabiting metallicolous vascular plant species. For this reason, this study proposes to test, 1) if a dominant plant functional trait of metal tolerance can be found in ferruginous rocky ironstone outcrops, and 2) if there are local spatial patterns related to metal tolerance traits in these metallicolous plant functional groups. Through a systematic sampling design in a continuous grid of 115 plots (10x10m2), data on plant density, distribution and foliar concentration of 25 chemical elements were collected for seventeen native vascular plant species in a rocky ironstone outcrop (also known in Brazil as Canga). Two different metal tolerance traits of foliar Al-accumulation and non-accumulation were identified among the studied vascular plant species. The most of the studied species were non-accumulators, while only 3 from the same family (Melastomataceae) were Al-accumulators (including both the most and the least frequent species), suggesting a phylogenetically constrained pattern. No clear evidence of a dominant metal tolerance trait was detected among functional groups; neither on relating plant spatial patterns to strategies of accumulation or exclusion of metals and other chemical elements. Thus, other factors may explain better the spatial distribution of metallicolous vascular plant species. Possibly, the local spatial variation of the studied species and functional groups is more related to other adaptive strategies (like resilience or competence) than to eco-physiological traits of metal tolerance or avoidance.
dc.identifier.citationARIAS JIMENEZ, Juan Carlos. Do metal tolerance traits explain spatial distribution patterns in metallicolous vascular plant species?. 2016. 52 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia de Biomas Tropicais) - Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/6397
dc.language.isoen_USpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 29/03/2016 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.pt_BR
dc.subjectPlantas - efeito dos metaispt_BR
dc.subjectGrupos funcionais de plantaspt_BR
dc.subjectCampos ferruginosos - cangaspt_BR
dc.subjectDistribuição espacialpt_BR
dc.titleDo metal tolerance traits explain spatial distribution patterns in metallicolous vascular plant species?pt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR

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