Avaliação in vitro da atividade antitumoral e antiviral frente ao Zika vírus de naftoquinonas sintéticas.

dc.contributor.advisorBrandão, Geraldo Céliopt_BR
dc.contributor.advisorSouza, Gustavo Henrique Bianco dept_BR
dc.contributor.authorMoura, Hélia Maria Marques de
dc.contributor.refereeBrandão, Geraldo Céliopt_BR
dc.contributor.refereeMagalhães, José Carlos dept_BR
dc.contributor.refereeSantos, Orlando David Henrique dospt_BR
dc.date.accessioned2018-06-08T16:08:51Z
dc.date.available2018-06-08T16:08:51Z
dc.date.issued2017
dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas. CIPHARMA, Escola de Farmácia, Universidade Federal de Ouro Preto.pt_BR
dc.description.abstractAs quinonas constituem uma classe de substâncias bastante conhecidas e com grande diversidade estrutural. Essa diversidade estrutural, bem como as várias atividades biológicas já descritas para elas, motiva o interesse de novas pesquisas com esta classe de substâncias. O presente trabalho teve como objetivo a avaliação da atividade antitumoral e antiviral frente ao Zika virus de naftoquinonas sintéticas em modelos in vitro. A atividade antitumoral foi avaliada frente a três linhagens celulares de origem tumoral, TOV-21, HepG-2 e T 24. Já a atividade antiviral foi avaliada in vitro contra o ZIKV empregando o método colorimétrico do MTT (n = 3); a citotoxicidade foi determinada in vitro em linhagem celular Vero, susceptível ao ZIKV. Adicionalmente, as substâncias que apresentaram maior citotoxicidade foram testadas contra fibroblastos de humanos (MRC-5), linhagem de célula não tumoral, com o objetivo de avaliar a seletividade. Foram avaliadas vinte e três naftoquinonas frente a cinco linhagens de células, onde as concentrações citotóxicas cinquenta por cento CC50 variaram de 0,0001 a 515,7 μg/mL. Nos ensaios antivirais, as substâncias selecionadas não foram capazes de inibrir a replicação do ZIKV, uma vez que nas concentrações não citotóxicas para as células o efeito antiviral não foi significativo em relação ao controle de vírus. Os resultados deste estudo mostraram que as substâncias testadas, em sua maior parte, foram citotóxicas nas concentrações testadas. Além disso, podemos destacar o alto índice de seletividade (300.0) da substância NQ 2 diante da linhagem tumoral Hep-G2, quando comparamos às células da linhagem de fibroblastos de humanos MRC-5.pt_BR
dc.identifier.citationMOURA, Hélia Maria Marques de. Avaliação in vitro da atividade antitumoral e antiviral frente ao Zika vírus de naftoquinonas sintéticas. 2017. 60 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) – Escola de Farmácia, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/9985
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 06/06/2018 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.pt_BR
dc.subjectBignoniaceaept_BR
dc.subjectFármacos e medicamentospt_BR
dc.titleAvaliação in vitro da atividade antitumoral e antiviral frente ao Zika vírus de naftoquinonas sintéticas.pt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR

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