DEEDU - Departamento de Educação

URI permanente desta comunidadehttp://www.hml.repositorio.ufop.br/handle/123456789/604

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 3 de 3
  • Item
    O processo de federalização da Escola de Farmácia e a criação da Universidade Federal de Ouro Preto (Minas Gerais, Brasil).
    (2022) Paula, Leandro Silva de
    Discorrer acerca da criação da Universidade Federal de Ouro Preto (1969) e analisar o papel da Escola de Farmácia nesse processo é o intuito deste artigo. Através de pesquisa bibliográfica e de ampla investigação documental realizada no Arquivo Histórico da instituição corrobora-se que o curso farmacêutico de Ouro Preto além de ser pioneiro e de se manter perene na cidade de Ouro Preto desde o século XIX, também exerceu papel primordial na criação da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), sendo um centro de referência e expansão educacional na região antes mesmo do seu processo de federalização e mesmo após a sua incorporação à UFOP.
  • Item
    A Câmara Municipal de Mariana e sua faceta pedagógica (1889-1930).
    (2020) Carvalho, Rosana Areal de; Paula, Leandro Silva de
    Desenhar as ações educativas implementadas pela Câmara Municipal de Mariana nas primeiras décadas republicanas tomando o conceito de município pedagógico delineado por Justino Magalhães é o mote desse artigo, considerando a autonomia e a responsabilidade das câmaras indicadas pela Constituição Federal e de Minas Gerais, ambas de 1891. A documentação do Arquivo Histórico da Câmara Municipal informa sobre a construção e a manutenção de escolas, contratação e pagamento dos professores, a compra e distribuição de materiais didáticos destinados aos alunos pobres. Ficou evidenciada a faceta pedagógica do município de Mariana, visível no cumprimento da lei e em ações no âmbito da intermunicipalidade, por vezes limitada pelos recursos financeiros.
  • Item
    As reformas educacionais na Escola de Farmácia de Ouro Preto (1890-1911).
    (2020) Paula, Leandro Silva de; Carvalho, Rosana Areal de
    O objetivo desta pesquisa é compreender o ideário em torno das primeiras reformas educacionais do período republicano: reformas Benjamin Constant (1890), Epitácio Pessoa (1901) e Rivadávia Corrêa (1911); as consequências que essas reformas representaram para uma importante instituição de ensino superior da história do Brasil, a Escola de Farmácia de Ouro Preto, e as reações da classe farmacêutica de Ouro Preto diante das vicissitudes educacionais da Primeira República. Para o desenvolvimento da pesquisa, foi necessária a apreciação dos estudos da Historiografia da Educação, bem como da Nova História Política, e o amparo teórico no conceito de Cultura Política Republicana. Em relação à documentação, foi investigada a coleção de leis e decretos das reformas educacionais, os relatórios de Presidente do Estado de Minas Gerais, além dos documentos encontrados no Arquivo da própria escola, composto por regulamentos, livros de matrículas e documentos avulsos. Ao analisar as mudanças ocorridas tanto nos exames de admissão exigidos para o ingresso na Escola de Farmácia quanto nas disciplinas ofertadas por esta instituição, constata-se que o grupo farmacêutico de Ouro Preto, composto por professores, alunos e diretores, se viu entre o desejo de mudança e a resistência às reformas implantadas no início do período republicano.