DEJOR - Departamento de Jornalismo
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Item Narrativa onisciente no jornalismo : possibilidade de ampliação da captação.(2009) Maia, Marta Regina; Rodrigues, FelipeEste artigo tem como objetivo discutir a produção da narrativa jornalística com o uso de recursos de captação que transcendam a gramaticalização do processo de produção da notícia, cuja narrativa convencional, muitas vezes, contribui para certa esquematização dos fenômenos sociais. Ao romper com este discurso, o profissional pode provocar uma ruptura nos conceitos dogmáticos vigentes, ao abrir espaço para os anônimos como protagonistas e suas histórias de vida e assim humanizar a narrativa. A análise gira em torno da utiliza- ção, pelos jornalistas, da narração em terceira pessoa, em que o autor narra de forma onisciente os acontecimentos que servem de base especialmente para a produção de livros-reportagem, como o Abusado: o dono do morro Dona Marta, do jornalista Caco Barcellos, em que o repórter usou o método da observação participante em todo processo de produção da obra.Item Cine Theatro Popular de Juiz de Fora : “Filme que passa pra um, passa pra cem”.(2009) Rocha, Adriano Medeiros da; Rocha, Anderson Medeiros daA proposta deste artigo é evidenciar o formato de cinema de atrações desenvolvido numa das mais conhecidas e frequentadas salas de exibição do interior mineiro: o Cine Theatro Popular, de propriedade do cinejornalista João Gonçalves Carriço. Tal empreendimento, na cidade de Juiz de Fora, teria contribuído para uma revolução democrática no que se refere à popularização da cultura. Além desse aspecto central, vamos analisar as formas de divulgação utilizadas por Carriço em suas sessões cinematográficas, bem como os mecanismos criativos que propiciavam grande interação com a camada mais simples da população local.Item A contribuição de Fenelon no cinema brasileiro.(2009) Rocha, Adriano Medeiros da; Rocha, Anderson Medeiros daA proposta central deste artigo é analisar criticamente a contribuição do cineasta Moacyr Fenelon para o cinema brasileiro. Subindo, gradativamente, escada que o levou de técnico de som a diretor de longas-metragens, Fenelon foi um dos grandes defensores de uma produção nacional voltada para aspirações mais sérias e de “caráter absolutamente brasileiro”. Nossa proposta é traçar um relato historiográfico que vai tratar da construção da personalidade desse cineasta em momentos como a chegada dos filmes sonoros ao Brasil; as tentativas de industrialização do nosso cinema nas décadas de 30 e 40, através da constituição de grandes produtoras – como a Atlântida; e o desenvolvimento do gênero cinematográfico conhecido como Chanchada.