DEJOR - Departamento de Jornalismo

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    Subjetividades em cena no jornalismo biográfico de José Castello.
    (2013) Maia, Marta Regina; Lelo, Thales Vilela
    Neste artigo, são discutidas as possibilidades que se abrem para a produção de biografias escritas por jornalistas na contemporaneidade. Fazse um retrospecto conceitual sobre alguns traços que configuram o sujeito na atualidade, assim como as perspectivas de ruptura com um dos cânones jornalísticos: a noção de transmissibilidade impessoal. Essa norma de conduta profissional é ancorada na noção da linguagem como código, sendo o jornalista mero transmissor dos acontecimentos. Como o processo de construção biográfica envolve muitos aspectos, inclusive relações entre espaço e tempo e entre narrativa e memória, faz-se, neste trabalho, a análise de conteúdo sobre a presença autoral do biógrafo-jornalista na construção da obra, com enfoque na narrativa empreendida pelo jornalista e crítico literário José Castello, em sua obra João Cabral de Melo Neto: o homem sem alma & Diário de tudo (2006).
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    Memórias da ditadura militar no jornalismo : matrizes de sentido nas narrativas sobre crianças vítimas de tortura.
    (2014) Maia, Marta Regina; Lelo, Thales Vilela
    A proposta deste artigo é refletir sobre narrativas que remetem à memória da ditadura militar no Brasil por intermédio de um corpus de reportagens que circularam em veículos jornalísticos em 2013. Essas produções tratam de crianças que sofreram, ainda que indiretamente, as torturas promovidas pelos representantes oficiais do regime. Averiguando as falas dos entrevistados dessas matérias, pode-se apreender como o jornalismo constrói uma semântica comum que alinha as distintas experiências em uma mesma matriz de sentido. Tal matriz se alinha, por sua vez, à instalação da Comissão Nacional da Verdade no Brasil e se manifesta de duas formas nas reportagens: como um conjunto de tragédias pessoais que não alçaram a memória pública, mas que marcaram coletivamente a história da nação; e como sofrimentos que deixaram profundas lesões nas trajetórias de vida dos afligidos.
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    A fachada pessoal da celebridade jornalística na esfera midiática.
    (2012) Maia, Marta Regina; Lelo, Thales Vilela
    Numa época em que os meios de comunicação oferecem a intensificação das marcas pessoais, “ser e estar” visível torna-se primordial na trilha para alcançar uma fachada célebre digna de reconhecimento e credibilidade. No jornalismo, este aspecto também passa a ser paradigmático, e o propósito deste trabalho será analisar o caso da "gafe" proferida pelo "jornalista-celebridade" Boris Casoy, no Jornal da Band, do dia 31 de dezembro de 2009, e os desdobramentos do caso para sua identidade pessoal de mediador simbólico.