EM - Escola de Minas

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A Escola de Minas de Ouro Preto foi fundada pelo cientista Claude Henri Gorceix e inaugurada em 12 de outubro de 1876.

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    Análise experimental da resistência ao cisalhamento do conector HILTI X-HVB em vigas mistas de aço e concreto.
    (2021) Silva, Marcos Antônio da; Paula, Geraldo Donizetti de; Ribas, Rovadávia Aline de Jesus
    A construção estruturada em aço no Brasil surge por volta dos anos 1950, sendo o edifício garagem América a primeira edificação de grande porte a ser concebido nesse sistema. A partir daí outras edificações e empreendimentos foram surgindo impulsionados pela criação da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que criou a Fábrica de Estruturas Metálicas (FEM). As construtoras especializaram-se na fabricação de estruturas metálicas com suporte de países que dominavam esse tipo de construção. Mesmo timidamente, houve avanços e temos na atualidade tecnologia e conhecimento fabril para realização de novas e complexas edificações, dentre as quais se destacam as construções mistas. Nesse tipo de construção, normalmente aplicam-se conectores de cisalhamento na interface laje-viga, que têm a função de diminuir o deslizamento horizontal que ocorre quando a edificação está sujeita a cargas laterais, transmitindo o cisalhamento na interface aço-concreto. Nas primeiras edificações no país, foi muito utilizado o conector tipo “U” de perfil laminado e, em outras ocasiões, o perfil “U” conformado a frio. O conector tipo pino com cabeça “stud bolt” começa a ser aplicado no Brasil no ano de 1980. Pode-se dizer que sua utilização está bem difundida e aprovada pelas normas nacional e internacional. Em 2010 surge o conector Hilti X-HVB, sendo que sua aplicação em maior escala está na Europa. Inicialmente, observamse esses conectores sendo mais aplicados em lajes com fôrmas incorporadas, podendo ser, no entanto, utilizados em lajes moldadas “in loco”, pré-moldadas e mistas. Nesse contexto, o objetivo dessa dissertação é fazer uma análise experimental de conectores de cisalhamento do tipo Hilti X-HVB em lajes maciças. Nos experimentos são avaliados três corpos de prova por meio de ensaios tipo Push out, conforme especificação do Eurocode 4, tendo sido avaliados o comportamento e determinada a resistência ao cisalhamento sob carregamento estático. Os resultados obtidos mostram que os conectores atendem em média os resultados especificados no catálogo do fabricante.
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    Análise experimental da resistência ao cisalhamento do conector Hilti X-HVB em vigas mistas de aço e concreto.
    (2018) Silva, Marcos Antônio da; Paula, Geraldo Donizetti de; Ribas, Rovadávia Aline de Jesus; Paula, Geraldo Donizetti de; Ribas, Rovadávia Aline de Jesus; Souza, Flávio Teixeira de; Inoue, Hisashi
    A construção metálica no Brasil surge por volta dos anos 1950, tendo o edifício garagem América a primeira edificação de grande porte a ser concebido. A partir desse momento novas edificações e empreendimentos foram surgindo impulsionados pela recente criação da Companhia Siderúrgica Nacional – CSN, tendo-se criada a Fábrica de Estruturas Metálicas – FEM. As construtoras especializaram-se na fabricação de estruturas metálicas, com suporte de países que dominavam este tipo de construção. Mesmo timidamente, houve avanços e temos hoje tecnologia e conhecimento fabril para realização de novas e complexas edificações. O uso do conector de cisalhamento tem a função de diminuir o deslizamento horizontal, que ocorre quando a edificação sofre com as cargas laterais, ou seja, transmite o cisalhamento na interface aço-concreto. Nas primeiras edificações no Brasil, utilizou-se muito o conector tipo “U” de perfil laminado e, em outras ocasiões, o perfil “U” conformado a frio. O conector tipo pino com cabeça “stud bolt” desenvolveu-se na década de 1940, mas sua aplicação ocorreu no ano de 1980. Pode-se dizer que sua utilização está bem difundida e aprovada pelas normas nacional e internacional. Em 2010 surge o conector Hilti X-HVB, sendo que sua aplicação em maior escala está na Europa. No primeiro instante, observa-se esses conectores sendo mais aplicados em lajes com fôrmas incorporadas, podendo ser, no entanto, utilizados em lajes moldadas “in loco”, pré-moldadas e mistas. Nesse contexto, o objetivo dessa dissertação é fazer uma análise experimental de conectores de cisalhamento do tipo Hilti X-HVB em lajes maciças. Nos experimentos foram ensaiados 03 (três) corpos de prova tipo Push out, conforme a especificação do Eurocode 4. A partir dos quais foram avaliados o comportamento e uma determinada resistência ao cisalhamento ao carregamento estático. Os resultados obtidos atenderam os especificados no catálogo do fabricante, exceto o corpo de prova 01 que ficou abaixo do especificado.
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    Estudo da capacidade de carga de ancoragens protendidas e reinjetáveis em maciços geotécnicos.
    (2016) Vasconcelos, Luma Alvarenga Carvalho de; Porto, Thiago Bomjardim; Porto, Thiago Bomjardim; Gomes, Romero César; Menezes, Stelio Maia
    Em projetos de obras de contenção com a utilização de ancoragens protendidas e reinjetáveis, faz-se necessária a determinação da capacidade de carga dos tirantes. Para a obtenção desse valor são utilizadas metodologias semiempíricas publicadas mundialmente. Entretanto, pelas condições específicas às quais elas foram elaboradas nem sempre o resultado representa a realidade para o tipo de solo da região trabalhada, tornando-se, então, imprecisos. Este trabalho tem como objetivo analisar alguns dos principais métodos semiempíricos utilizados, para o cálculo da capacidade de carga em ancoragens protendidas e reinjetáveis, apresentados pela literatura e compará-los com a estimativa da força de ruptura obtida pela extrapolação de Van der Veen (1953). Além disso, esta pesquisa pretendeu, também, obter os valores para a resistência ao cisalhamento (qs) de interface solo-tirante. Para o estudo foram utilizados dados provenientes de quatrocentos ensaios de recebimento em uma obra na cidade de Belo Horizonte. Utilizou-se, para o cálculo e interpretação dos resultados, o programa CsA-Geo que possibilita a inserção dos dados online e a geração de gráficos e tabelas comparativos entre as metodologias presentes neste trabalho. Como justificativa para a referida pesquisa, está o fato de serem os maciços de solo predominante heterogêneos e serem as metodologias de cálculo divulgadas, na atualidade, restritas ao local em que foram elaboradas sendo, então, erroneamente empregadas a outras regiões. Além disso, percebe-se um número pequeno de estudos no Brasil relacionados a ancoragens injetadas em solo. Os resultados encontrados se mostraram razoáveis para todas as metodologias analisadas. Por fim, concluiu-se que a metodologia que mais se aproxima da extrapolação matemática é a proposta pela NBR 5629 (ABNT, 2006), apresentando valores médios de capacidade de carga com diferenças mínimas na ordem de 1%. Os valores obtidos de resistência ao cisalhamento qs apresentaram uma leve tendência de aumento proporcional ao SPT do solo em análise (silte arenoso). É de importância destacar a dificuldade na obtenção de um banco de dados de qualidade necessários para a realização desta dissertação. Primeiramente, houve demora na aquisição de dados, ocasionada por uma resistência por parte das empreiteiras em ceder materiais suficientes. Como os ensaios não foram acompanhados pela autora desta observação, uma avaliação minuciosa foi realizada com base nos boletins de protensão. A partir da avaliação realizada, foram descobertos diversos ensaios de recebimento equivocados (em branco, ausentes, incompletos), incompatibilidade entre a projetista e a executora e não seguimento da norma quanto à distribuição dos ensaios de recebimento. Assim, dos 475 tirantes disponíveis na obra, 180 foram descartados para que a pesquisa fosse realizada.
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    Avaliação do efeito de escala no estudo da resistência ao cisalhamento de um estéril de minério de ferro.
    (2015) Barriga Paria, Christ Jesus; Lima, Hernani Mota de
    Pilhas de estéril em mineração são formadas pela disposição de material estéril, conforme a norma, para garantir a estabilidade em longo prazo. Geralmente, na fase de projeto os parâmetros de resistência obtidos em laboratório correspondem a faixas granulométricas diferentes daquelas do estéril disposto nas pilhas. Portanto, faz-se necessário determinar o efeito de escala granulométrica nos parâmetros de resistência. O objetivo principal desta dissertação é estudar o comportamento do estéril em função do efeito de escala granulométrica e aferir as variações nas suas propriedades geotécnicas. Durante o programa experimental foram utilizadas amostras obtidas a partir de ensaios de caracterização física adequados às normas vigentes. A metodologia adotada baseou-se no comportamento de um estéril submetido ao cisalhamento direto e sua relação com os parâmetros de resistência obtidos para várias faixas granulométricas. Com base nesta investigação foram obtidas correlações da granulometria com uma compacidade relativa empírica, que ressaltam a influência destes parâmetros no valor do ângulo de atrito deste estéril. A concordância e a reprodutibilidade dos resultados para as amostras com granulometrias variadas, comprovam e aferem a qualidade das moldagens propostas e realizadas. Não obstante, é evidente que uma reavaliação do diâmetro máximo dos grãos a ser utilizado para uma determinada altura do CP é necessário, o efeito do tamanho do grão durante o cisalhamento foi observado, cujas amostras apresentaram expansibilidade durante o cisalhamento. O efeito de escala na determinação do ângulo de atrito do estéril foi evidente, a dependência entre a granulometria das amostras de estéril e a resistência ao cisalhamento do estéril foi percebida pela tendência do decréscimo do ângulo de atrito com a redução do diâmetro das suas partículas. Ressalta-se que para pilhas dimensionadas a partir de ensaios realizados com granulometrias reduzidas quando comparadas àquelas presentes em campo o projeto caminha no sentido da segurança, pois se projetam estruturas baseadas em parâmetros conservadores. Não obstante, a avaliação do efeito de escala pode colaborar para minimização das áreas de disposição e, assim, em impactos ambientais consideravelmente menores.
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    Comportamento geotécnico de rochas brandas na mina Córrego do Sítio, Santa Bárbara, MG.
    (2007) Lopes, Manoel da Conceição; Lana, Milene Sabino; Ribeiro, Luís Fernando Martins; Silva, Carolina Helena Caldeira
    Nesse trabalho, é discutida a caracterização de filitos na Mina Córrego do Sítio, em Santa Bárbara-MG, bem como determinados fatores que influenciam a resistência ao cisalhamento da xistosidade. São apresentados e discutidos resultados de caracterização mineralógica, índices físicos e de ensaios de cisalhamento direto em três áreas dessa Mina. O intemperismo atua na variação de determinadas propriedades, tais como porosidade, índice de vazios, peso específico seco e, também, na resistência mecânica, com queda acentuada de coesão após ensaio de alterabilidade. Por outro lado, a acentuada rugosidade presente na superfície de xistosidade das rochas da Cava Crista influencia no comportamento do maciço rochoso, conferindo-lhe maior resistência ao cisalhamento.