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A Escola de Minas de Ouro Preto foi fundada pelo cientista Claude Henri Gorceix e inaugurada em 12 de outubro de 1876.

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    Sistemas construtivos industrializados nos cursos de graduação em engenharia civil e arquitetura do Brasil.
    (2015) Oliveira, Ana Beatriz de Figueiredo; Souza, Henor Artur de
    Sistemas construtivos industrializados se caracterizam como uma alternativa eficiente à construção in loco. No entanto, seu uso no mercado brasileiro é pequeno se comparado ao seu potencial. Uma das razões dessa situação está na qualidade do ensino superior na questão da formação do aluno em construção industrializada. Este artigo tem como objetivo investigar a abordagem de sistemas construtivos industrializados nas matrizes curriculares dos cursos de graduação em engenharia civil e arquitetura no Brasil. Como método de pesquisa, utiliza-se a revisão bibliográfica com a conceituação do tema da industrialização da construção civil e a análise das matrizes curriculares de 284 universidades brasileiras, entre públicas e privadas. Como resultado, observou-se que o ensino sobre sistemas industrializados é deficiente ou até mesmo inexistente. Apenas 8% das faculdades de engenharia civil e 15% das faculdades de arquitetura possuem pelo menos uma disciplina exclusiva e obrigatória sobre esse tema. Desse modo, vê-se a necessidade de aperfeiçoar o ensino superior nas áreas de engenharia civil e arquitetura com a introdução de disciplinas sobre tecnologias construtivas voltadas à industrialização da construção.
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    Inserção de sistemas construtivos industrializados de ciclo aberto estruturados em aço no mercado da construção civil residencial brasileira.
    (Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil. Departamento de Engenharia Civil, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto., 2013) Oliveira, Ana Beatriz de Figueiredo; Souza, Henor Artur de
    Apesar das inúmeras vantagens oferecidas pelos sistemas construtivos industrializados em relação aos convencionais, seu uso ainda é muito pequeno no Brasil. Grande parte das edificações ainda é realizada utilizando sistemas construtivos convencionais, como o concreto armado e alvenaria. Nesse trabalho são enumeradas e discutidas as razões que impedem a difusão plena de sistemas construtivos industrializados de ciclo aberto na construção civil brasileira, com ênfase no setor residencial. Para isso, são abordados os aspectos prático e educacional do tema, a partir da análise da visão de quatro grupos que atuam no processo da construção, sendo eles: universidades, usuário final, arquitetos e indústria da construção civil. Além disso, são propostas diretrizes para o aperfeiçoamento dos sistemas construtivos industrializados no país. Como método de pesquisa utiliza-se a revisão literária, com a contextualização do tema e o histórico dos sistemas construtivos industrializados; revisão das teorias da arquitetura que valorizam o modelo de construção racional e da teoria do arquiteto e inventor Buckminster Fuller sobre a inserção do conhecimento em industrialização da construção no ensino superior; apresentação de cinco habitações construídas a partir de elementos pré-fabricados; análise da realidade brasileira em relação à construção metálica; além da análise das matrizes curriculares dos cursos de Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Civil, de um número significativo de universidades brasileiras; e de entrevistas à representantes dos grupos pesquisados. Com os resultados obtidos foi possível observar que existe um crescimento no setor da construção industrializada, porém muito abaixo do seu potencial. É necessário vencer alguns empecilhos, como a barreira cultural e a questão dos impostos aplicados sobre o produto industrializado, para incentivar e desenvolver a cadeia produtiva dos componentes e inserir esses sistemas no mercado nacional para que eles possam se tornar escolhas reais e viáveis para a construção. Além disso, é necessário inserir de forma mais ampla o tema da industrialização nas universidades, para que o aluno tenha contato com os diversos tipos de estruturas e possa futuramente propor novas maneiras de construir.