DEGEO - Departamento de Geologia

URI permanente desta comunidadehttp://www.hml.repositorio.ufop.br/handle/123456789/8

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 9 de 9
  • Item
    Assessment of the molecular structure of an intermediate member of the triplite-zwieselite mineral series : a raman and infrared study.
    (2014) Frost, Ray Leslie; Xi, Yunfei; López, Andrés; Moreira, Viviane Amaral; Cipriano, Ricardo Augusto Scholz; Lima, Rosa Malena Fernandes; Gandini, Antônio Luciano
    The mineral series triplite-zwieselite with theoretical formula (Mn2þ)2(PO4)(F)-(Fe2þ)2(PO4)(F) from the El Criolo granitic pegmatite, located in the Eastern Pampean Ranges of Cordoba Province, was studied using electron microprobe, thermogravimetry, and Raman and infrared spec- troscopy. The analysis of the mineral provided a formula of (Fe1.00, Mn0.85, Ca0.08, Mg0.06)P2.00(PO4)1.00(F0.80, OH0.20)P1.00. An intense Raman band at 981cm1 with a shoulder at 977cm1 is assigned to the PO3 4 n1 symmetric stretching mode. The observation of two bands for the phosphate symmetric stretching mode offers support for the concept that the phosphate units in the structure of triplite-zwieselite are not equivalent. Low-intensity Raman bands at 1012, 1036, 1071, 1087, and 1127 cm1 are assigned to the PO3 4 n3 antisymmetric stretching modes. A set of Raman bands at 572, 604, 639, and 684 cm1 are attributed to the PO3 4 n4 out-of-plane bending modes. A single intense Raman band is found at 3508 cm1 and is assigned to the stretching vibration of hydroxyl units. Infrared bands are observed at 3018, 3125, and 3358 cm1 and are attributed to water stretching vibrations. Supplemental materials are available for this article. Go to the publisher’s online edition of Spectroscopy Letters to view the supplemental file.
  • Item
    Berilo dos pegmatitos Ipê, Ferreirinha, Jonas Lima e Escondido, Governador Valadares, MG : dados cristaloquímicos.
    (2007) Newman, Daniela Teixeira de Carvalho; Gandini, Antônio Luciano; Bello, Rosa Maria da Silveira; Fernandes, Maria Lourdes Souza; Marciano, Vitoria Regia Peres da Rocha Oliveiros; Costa, Geraldo Magela da; Souza, Luiz Antonio Cruz
    Os pegmatitos Ipê, Ferreirinha, Jonas Lima e Escondido situam-se no Campo Pegamatítico de Marilac, Distrito Pegmatítico de Governador Valadares, Minas Gerais, Brasil e encontramse encaixados nos micaxistos da Formação São Tomé, Grupo Rio Doce. Este artigo trata das características físico-químicas e ópticas de 14 amostras de berilo provenientes desses pegmatitos. Por meio da razão co/ao, obtidas por difração de raios X (DRX), foi possível caracterizar uma evolução politípica para os berilos que vai desde o normal (N), passando pelo de transição (NT) até o tetraédrico (T). Os dados de Espectroscopia de Infravermelho por Transformada de Fourier (FTIR) permitiram a caracterização dos componentes fluidos, CO2, CH4 e H2O tipos I e II. Análises Termodiferenciais e Termogravimétricas (ATD/ATG) indicaram três (Jonas Lima e Escondido) ou dois (Ipê e Ferreirinha) intervalos distintos de perda de massa (H2O e CO2 ± álcalis), que variaram de 0,5 a 3,0%. Os dados de densidade (2,66 a 2,72) e índices de refração (nω de 1,574 a 1,585 e nε de 1,580 a 1,591) foram obtidos por métodos físicos. Os cristais de berilo contêm um grande número de inclusões fluídas monofásicas, bifásicas, trifásicas ou polifásicas, de origem primária, pseudo-secundária ou secundária, compostas basicamente por soluções aquosas e aquo-carbônicas. Os teores de CO2 presentes nessas inclusões variam de acordo com o posicionamento da amostra no corpo. Tais dados representam uma evolução geoquímica que vai dos pegmatitos menos diferenciados (Ipê/Ferreirinha) em direção aos de maior grau de diferenciação, contendo maiores teores de CO2 e álcalis (Jonas Lima/Escondido).
  • Item
    Topázio imperial das minas do Vermelhão e JJC, Ouro Preto, MG : estudos de inclusões fluidas e considerações genéticas.
    (2007) Almeida, Ariana Cristina Santos; Bello, Rosa Maria da Silveira; Gandini, Antônio Luciano
    O estudo petrográfico das inclusões fluidas do topázio imperial das minas do Vermelhão e JJC, Ouro Preto, Minas Gerais, permitiu seu agrupamento em dois tipos distintos: inclusões primárias (trifásicas), de contornos regulares, e inclusões pseudo-secundárias (bifásicas) de contornos regulares e irregulares, ambas com orientações diversas. As análises microtermométricas mostraram que o fluido mineralizante é composto essencialmente por CO2 e soluções aquosas salinas cujas temperaturas eutéticas sugeriram a presença dos íons Ca2+, Mg2+, Na+ e, possivelmente, Al3+. A temperatura e pressão mínima de aprisionamento das inclusões fluidas primárias, e conseqüentemente, de formação do topázio imperial das minas do Vermelhão e JJC, determinados pelos resultados microtermométricos foram de 410°C/4.930bar e 412°C/5.240bar, respectivamente, enquanto que nas pseudosecundárias os valores desses parâmetros são inferiores (300°C/2.650bar). As pequenas diferenças nas características das inclusões primárias das duas minas sugerem que os cristais de topázio foram formados, a partir dos fluidos hidrotermais, em condições de P e T ligeiramente distintas. As análises dos dados microtermométricos, aliadas aos modelos apresentados na literatura, permitiram a proposição de duas hipóteses para o gênese do topázio imperial das minas estudadas. A primeira, relacionada ao soerguimento dos depósitos do Vermelhão e JJC, mais profundos, para níveis estruturais mais rasos, por meio de falhas de empurrão e dobramentos com vergência para oeste, ocorridos durante o evento Brasiliano, e a segunda, a falhamentos normais, do tipo horsts e grabens, que ocorreram durante o Cretáceo. Essas duas hipóteses explicariam as pressões relativamente elevadas obtidas, as quais também teriam sido responsáveis pela formação do topázio rico em (OH)-, característico das minas de Ouro Preto.
  • Item
    Caracterización mineralógica del diamante de los placeres aluvionales del rio Icaburú, Santa Elena de Uairén, Estado Bolívar, Venezuela.
    (2009) Newman, José Albino; Newman, Daniela Teixeira Carvalho de; Gandini, Antônio Luciano; Gomes, Newton Souza; Rojas, Arol Josue
    La caracterización mineralógica consistió en el estudio de 458 cristales de diamantes entre las variedades gemológica e industrial, provenientes de la región de Santa Elena de Uairén, específicamente de los placeres aluvionales localizados en los ríos Icabarú y Uaiparú. En este trabajo se realizaron análisis mineralógicos donde las muestras fueron estudiadas a partir de las propiedades físicas, el peso promedio de los cristales fue entre 0,2 y 1,0 quilates. Utilizando análisis de microscopia óptica se estudiaron las secciones superficiales, permitiendo la caracterización morfológica. En relación al color los porcentajes de distribución son de 37% incoloros, 20,5% amarillos, 19% marrones, 9,5% verdes, 3% negros, 7,5% con capas verdes y 3,5% capas castañas, también se consiguió diferenciar la variedad policristalina de aspecto negruzco, denominada carbonado. A partir de análisis de microscopía electrónica de barrido, aplicando la técnica Espectroscopía de Energía Dispersiva (EDS) se consiguió reconocer figuras superficiales como trigons, cuadrons, crecimiento en bloque, crecimiento laminar, estrías, surcos y colinas que permitieron establecer la evolución morfológica, partiendo del octaedro primitivo y pasando por fenómenos de disolución originando formas transicionales (111)+(110), (111)+{hkl}, proporcionando hábitos rombododecaedricos {110} y hexaoctaedricos {hkl}. Con análisis de espectroscopía de absorción en el infrarrojo (FTIR) se obtuvieron datos de la composición química que permitieron determinar los tipos de diamante Ib, IaA, IaB , IaAB y IIa. Mediante espectroscopía micro-Raman se identificaron inclusiones de olivino, ilmenita y granada, posicionadas superficialmente en los cristales.
  • Item
    A vibrational spectroscopic study of the silicate mineral ardennite-(As).
    (2014) Frost, Ray Leslie; López, Andrés; Xi, Yunfei; Cipriano, Ricardo Augusto Scholz; Gandini, Antônio Luciano
    We have used a combination of scanning electron microscopy with EDX and vibrational spectroscopy to study the mineral ardennite-(As). The mineral ardennite-(As) of accepted formula Mn4(2+)(Al,Mg)6(Si3O10)(SiO4)2(AsO4,VO4)(OH)6 is a silicate mineral which may contain arsenate and/or vanadates anions. Because of the oxyanions present, the mineral lends itself to analysis by Raman and infrared spectroscopy. Qualitative chemical analysis shows a homogeneous phase, composed by Si, Mn, Al and As. Ca and V were also observed in partial substitution for Mn and As. Raman bands at 1197, 1225, 1287 and 1394 cm(-1) are assigned to SiO stretching vibrations. The strong Raman bands at 779 and 877 cm(-1) are assigned to the AsO4(3-) antisymmetric and symmetric stretching vibrations. The Raman band at 352 cm(-1) is assigned to the ν2 symmetric bending vibration. The series of Raman bands between 414 and 471 cm(-1)are assigned to the ν4 out of plane bending modes of the AsO4(3-) units. Intense Raman bands observed at 301 and 314 cm(-1) are attributed to the MnO stretching and bending vibrations. Raman bands at 3041, 3149, 3211 and 3298 cm(-1) are attributed to the stretching vibrations of OH units. There is vibrational spectroscopic evidence for the presence of water adsorbed on the ardennite-(As) surfaces.
  • Item
    Caracterização das inclusões fluidas dos topázios imperiais da região de Ouro Preto, MG.
    (1991) Gandini, Antônio Luciano; Bello, Rosa Maria da Silveira; Fuzikawa, Kazuo; Svizzero, Darcy Pedro; Ferreira, Claudio Meilman
    Um grande número de inclusões fluidas de dimensões, orientações e morfologias variadas, bifásica à temperatura de 2S°C, ocorre no topázio imperial da região de Ouro Preto. Estudos microtermométricos desses Vários tipos de inclusões mostraram que elas são constituídas essencialmente por soluções aquosas e CO2; possuem, ainda, salinidades e temperaturas mínimas de formação semelhantes, quaisquer que sejam suas morfologias e orientações. Os dados obtidos sugerem que a formação das inclusões, em cada agrupamento, foi concomitante, ou em etapas de condições de P e T levemente distintas. No entanto, em grupos distintos de inclusões fluidas, foram observadas características próprias, sugerindo uma intenção entre os fluidos e as rochas encaixantes. Todavia, não deve ser descartada a influência dos eventos pós-cristalização nos fluidos originais.
  • Item
    Estudio mineralógico, microtermométrico y aspectos estructurales de la mineralización de topacio imperial de Antônio Pereira, Distrito de Ouro Preto (Minas Gerais) - Brasil.
    (2009) Rojas, Arol Josue; Bello, Rosa Maria da Silveira; Endo, Issamu; Gandini, Antônio Luciano
    Las ocurrencias de topacio imperial de la mina de Antônio Pereira, Ouro Preto, MG, están asociadas a rocas carbonáticas metamórficas del Supergrupo Minas. La densidad del topacio varió desde 3,46 hasta 3,58. Los parámetros de celda unitária son: 4,658 a 4,663Å (ao), 8,823 a 8,832Å (bo), 8,382 a 8,389Å (co) y 344,65 a 345,46Å3 (V). Los índices de refracción son: 1,622 a 1,630 (nX), 1,624 a 1,632 (nY), 1,633 a 1,640 (nZ) y 0,008 a 0,011 (B). Esas propiedades están coherentes con lós bajos tenores de flúor obtenidos (16,48%/17,05% en peso). La espectroscopia en el infrarrojo y la microtermometría mostraron que las inclusiones fluidas representativas de los fluidos mineralizantes son formadas por H2O (con Ca2+, Mg2+ y Na+) y CO2 ± CH4. Las condiciones mínimas de atrapamiento de lãs inclusiones primarias fueron de 290/320oC y 2.349/2.497bar. Las inclusiones pseudosecundarias fueron aprisionadas em menores temperaturas, con presiones variables,, sugiriendo atrapamiento durante procesos de deformación que presentan alternancia local en las condiciones de compresión. La microtermometria conjuntamente con los análisis estructurales y los tenores de flúor indicaron que las vetas con topacio fueron formadas a partir de fluidos hidrotermales originados durante El evento tectónico-metamórfico de edad Brasiliana.
  • Item
    Inclusões fluidas em gemas brasileiras.
    (1991) Bello, Rosa Maria da Silveira; Svizzero, Darcy Pedro; Gandini, Antônio Luciano; Valarelli, José Vicente; Guttler, Rainer Aloys Schultz; Mendes, Julio Cesar
  • Item
    Estudo petrográfico e metalográfico dos meteoritos Bocaiúva e João Pinheiro aliado à técnica de MEV/EDS.
    (2011) Pucheta, Flávia Noelia; Zucolotto, Maria Elizabeth; Marciano, Vitoria Regia Peres da Rocha Oliveiros; Ferreira, César Mendonça; Cassino, Flávio Sandro Lays; Gandini, Antônio Luciano
    O Brasil possui 58 meteoritos catalogados pela ciência meteorítica, número bastante inferior quando se compara tal número àqueles de países da Europa e aos de países como os Estados Unidos. As amostras estudadas pertencem à coleção de meteoritos do Museu de Mineralogia Professor Djalma Guimarães - MMPDG, constituída de 17 meteoritos, 10 brasileiros, entre eles o Bocaiúva e o João Pinheiro. O meteorito Bocaiúva, encontrado em MG, é o terceiro maior em peso do Estado (64kg), foi achado por volta de 1947, na cidade homônima, a 384km de Belo Horizonte. Além da massa principal do meteorito Bocaiúva, também há, no referido museu outro fragmento catalogado como “meteorito Bocaiúva”, que, na verdade, é um fragmento pertencente a outro corpo meteorítico, o João Pinheiro, ainda não catalogado. A diferença mineralógica observada em ambos, principalmente com relação às porções silicáticas do Bocaiúva, assim como inclusões fluidas e fundidas, não deixa dúvida de se tratar de meteoritos diferentes. Minerais como kamacita, taenita, troilita, schreibersita e grafita são encontrados no meteorito João Pinheiro, enquanto que, no Bocaiúva, estão presentes a forsterita, kamacita, taenita, troilita, schreibersita, pentlandita, magnetita, cromita, pigeonita, diopsídio, enstatita, plagioclásios, apatita, calcita e goethita.