DEGEO - Departamento de Geologia

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    Berilo dos pegmatitos Ipê, Ferreirinha, Jonas Lima e Escondido, Governador Valadares, MG : dados cristaloquímicos.
    (2007) Newman, Daniela Teixeira de Carvalho; Gandini, Antônio Luciano; Bello, Rosa Maria da Silveira; Fernandes, Maria Lourdes Souza; Marciano, Vitoria Regia Peres da Rocha Oliveiros; Costa, Geraldo Magela da; Souza, Luiz Antonio Cruz
    Os pegmatitos Ipê, Ferreirinha, Jonas Lima e Escondido situam-se no Campo Pegamatítico de Marilac, Distrito Pegmatítico de Governador Valadares, Minas Gerais, Brasil e encontramse encaixados nos micaxistos da Formação São Tomé, Grupo Rio Doce. Este artigo trata das características físico-químicas e ópticas de 14 amostras de berilo provenientes desses pegmatitos. Por meio da razão co/ao, obtidas por difração de raios X (DRX), foi possível caracterizar uma evolução politípica para os berilos que vai desde o normal (N), passando pelo de transição (NT) até o tetraédrico (T). Os dados de Espectroscopia de Infravermelho por Transformada de Fourier (FTIR) permitiram a caracterização dos componentes fluidos, CO2, CH4 e H2O tipos I e II. Análises Termodiferenciais e Termogravimétricas (ATD/ATG) indicaram três (Jonas Lima e Escondido) ou dois (Ipê e Ferreirinha) intervalos distintos de perda de massa (H2O e CO2 ± álcalis), que variaram de 0,5 a 3,0%. Os dados de densidade (2,66 a 2,72) e índices de refração (nω de 1,574 a 1,585 e nε de 1,580 a 1,591) foram obtidos por métodos físicos. Os cristais de berilo contêm um grande número de inclusões fluídas monofásicas, bifásicas, trifásicas ou polifásicas, de origem primária, pseudo-secundária ou secundária, compostas basicamente por soluções aquosas e aquo-carbônicas. Os teores de CO2 presentes nessas inclusões variam de acordo com o posicionamento da amostra no corpo. Tais dados representam uma evolução geoquímica que vai dos pegmatitos menos diferenciados (Ipê/Ferreirinha) em direção aos de maior grau de diferenciação, contendo maiores teores de CO2 e álcalis (Jonas Lima/Escondido).
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    Topázio imperial das minas do Vermelhão e JJC, Ouro Preto, MG : estudos de inclusões fluidas e considerações genéticas.
    (2007) Almeida, Ariana Cristina Santos; Bello, Rosa Maria da Silveira; Gandini, Antônio Luciano
    O estudo petrográfico das inclusões fluidas do topázio imperial das minas do Vermelhão e JJC, Ouro Preto, Minas Gerais, permitiu seu agrupamento em dois tipos distintos: inclusões primárias (trifásicas), de contornos regulares, e inclusões pseudo-secundárias (bifásicas) de contornos regulares e irregulares, ambas com orientações diversas. As análises microtermométricas mostraram que o fluido mineralizante é composto essencialmente por CO2 e soluções aquosas salinas cujas temperaturas eutéticas sugeriram a presença dos íons Ca2+, Mg2+, Na+ e, possivelmente, Al3+. A temperatura e pressão mínima de aprisionamento das inclusões fluidas primárias, e conseqüentemente, de formação do topázio imperial das minas do Vermelhão e JJC, determinados pelos resultados microtermométricos foram de 410°C/4.930bar e 412°C/5.240bar, respectivamente, enquanto que nas pseudosecundárias os valores desses parâmetros são inferiores (300°C/2.650bar). As pequenas diferenças nas características das inclusões primárias das duas minas sugerem que os cristais de topázio foram formados, a partir dos fluidos hidrotermais, em condições de P e T ligeiramente distintas. As análises dos dados microtermométricos, aliadas aos modelos apresentados na literatura, permitiram a proposição de duas hipóteses para o gênese do topázio imperial das minas estudadas. A primeira, relacionada ao soerguimento dos depósitos do Vermelhão e JJC, mais profundos, para níveis estruturais mais rasos, por meio de falhas de empurrão e dobramentos com vergência para oeste, ocorridos durante o evento Brasiliano, e a segunda, a falhamentos normais, do tipo horsts e grabens, que ocorreram durante o Cretáceo. Essas duas hipóteses explicariam as pressões relativamente elevadas obtidas, as quais também teriam sido responsáveis pela formação do topázio rico em (OH)-, característico das minas de Ouro Preto.
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    Caracterização das inclusões fluidas dos topázios imperiais da região de Ouro Preto, MG.
    (1991) Gandini, Antônio Luciano; Bello, Rosa Maria da Silveira; Fuzikawa, Kazuo; Svizzero, Darcy Pedro; Ferreira, Claudio Meilman
    Um grande número de inclusões fluidas de dimensões, orientações e morfologias variadas, bifásica à temperatura de 2S°C, ocorre no topázio imperial da região de Ouro Preto. Estudos microtermométricos desses Vários tipos de inclusões mostraram que elas são constituídas essencialmente por soluções aquosas e CO2; possuem, ainda, salinidades e temperaturas mínimas de formação semelhantes, quaisquer que sejam suas morfologias e orientações. Os dados obtidos sugerem que a formação das inclusões, em cada agrupamento, foi concomitante, ou em etapas de condições de P e T levemente distintas. No entanto, em grupos distintos de inclusões fluidas, foram observadas características próprias, sugerindo uma intenção entre os fluidos e as rochas encaixantes. Todavia, não deve ser descartada a influência dos eventos pós-cristalização nos fluidos originais.
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    Estudio mineralógico, microtermométrico y aspectos estructurales de la mineralización de topacio imperial de Antônio Pereira, Distrito de Ouro Preto (Minas Gerais) - Brasil.
    (2009) Rojas, Arol Josue; Bello, Rosa Maria da Silveira; Endo, Issamu; Gandini, Antônio Luciano
    Las ocurrencias de topacio imperial de la mina de Antônio Pereira, Ouro Preto, MG, están asociadas a rocas carbonáticas metamórficas del Supergrupo Minas. La densidad del topacio varió desde 3,46 hasta 3,58. Los parámetros de celda unitária son: 4,658 a 4,663Å (ao), 8,823 a 8,832Å (bo), 8,382 a 8,389Å (co) y 344,65 a 345,46Å3 (V). Los índices de refracción son: 1,622 a 1,630 (nX), 1,624 a 1,632 (nY), 1,633 a 1,640 (nZ) y 0,008 a 0,011 (B). Esas propiedades están coherentes con lós bajos tenores de flúor obtenidos (16,48%/17,05% en peso). La espectroscopia en el infrarrojo y la microtermometría mostraron que las inclusiones fluidas representativas de los fluidos mineralizantes son formadas por H2O (con Ca2+, Mg2+ y Na+) y CO2 ± CH4. Las condiciones mínimas de atrapamiento de lãs inclusiones primarias fueron de 290/320oC y 2.349/2.497bar. Las inclusiones pseudosecundarias fueron aprisionadas em menores temperaturas, con presiones variables,, sugiriendo atrapamiento durante procesos de deformación que presentan alternancia local en las condiciones de compresión. La microtermometria conjuntamente con los análisis estructurales y los tenores de flúor indicaron que las vetas con topacio fueron formadas a partir de fluidos hidrotermales originados durante El evento tectónico-metamórfico de edad Brasiliana.
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    Inclusões fluidas em gemas brasileiras.
    (1991) Bello, Rosa Maria da Silveira; Svizzero, Darcy Pedro; Gandini, Antônio Luciano; Valarelli, José Vicente; Guttler, Rainer Aloys Schultz; Mendes, Julio Cesar