MPEC - Mestrado Profissional em Ensino da Ciência
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Resultados da Pesquisa
Item Observação, reflexão e materialização de uma sequência didática sobre aerodinâmica concebida no PIBID.(2021) Cruz, Ana Carla da; Zama, Uyrá dos Santos; Gaia, Marília Carla de Mello; Maia, Cristina de Oliveira; Zama, Uyrá dos SantosA tendência da abordagem dos conteúdos relacionados à Física no Ensino Fundamental II pautada na memorização mecânica de fórmulas matemáticas desarticuladas dos conceitos científicos, configura uma experiência traumática para muitos estudantes. Essa forma de ensinar marcou e ainda se faz muito presente nas aulas de Ciências no Brasil. Embora haja iniciativas que buscam romper com essa tendência de ensino, há poucos trabalhos empíricos documentando as experiências que discutem as dificuldades de professores formados em Ciências Biológicas em ensinar os conteúdos da Física ou da Química no Ensino Fundamental. Neste sentido, buscamos compreender como uma sequência didática pode favorecer a apropriação de conteúdos de Ciências. Nosso objetivo, portanto, é apresentar um produto educacional baseado nas ideias de Vigotski que possibilite aos profissionais do ensino de Ciências diversificarem sua prática e fomentarem a aprendizagem de seus educandos por meio de um conjunto de atividades que mobilizam a ação, interação e participação mais ativa dos estudantes na maior parte do tempo. As atividades propostas neste trabalho estão atualmente divididas em sete momentos e foram levadas para a escola nos anos de 2014, 2015 e 2019. Nestes momentos são levantadas questões iniciais, propõe-se uma etapa de experimentação e observação, a partir da confecção de objetos/brinquedos como paraquedas, aviões de papel, protótipos do perfil das asas de aviões, pipas ou jogos; em seguida é proposto um diálogo a respeito dos conhecimentos envolvidos e a retomada das questões iniciais. Após a elaboração do produto, pretendíamos analisar adesão e o engajamento disciplinar produtivo dos participantes por meio de registros em áudio, vídeo e escrita, entretanto o surgimento e disseminação da COVID-19 paralisou as atividades escolares presenciais e inviabilizou esta etapa. A partir do refinamento de ajuste metodológico foi possível perceber a importância de incentivar e promover a leitura por meio de estímulos diversos como um fator fundamental no desempenho dos estudantes.Item Experimentação em aulas de química orgânica : identificando práticas epistêmicas nos registros produzidos por estudantes do ensino médio.(2020) Aguilar, Juliana Aparecida; Silva, Fernando César; Valadares, Juarez Melgaço; Patrocínio, Sandra de Oliveira Franco; Silva, Fernando CésarA experimentação deve ser concebida não apenas como um recurso para motivar os estudantes e confirmar conceitos, mas para explorá-los e aproximar esses estudantes de práticas científicas. Dessa forma, buscamos analisar os registros escritos produzidos por estudantes do Ensino Médio a partir de um experimento com abordagem investigativa. Para essa análise identificamos as práticas epistêmicas desenvolvidas pelos estudantes. O desenvolvimento dessas práticas fornece indícios de engajamento nas atividades propostas e aprendizagem epistêmica. Os registros escritos produzidos pelos estudantes foram analisados por meio da Análise Textual Discursiva com categorias estabelecidas previamente. Os resultados revelaram algumas relações entre os conhecimentos prévios dos estudantes e a construção dos novos conhecimentos ao longo da sequência. Além disso, trouxeram reflexões para a professora/pesquisadora sobre a implicação das práticas epistêmicas no ensino de Ciências, que antes era percebida muito mais no sentido metodológico durante o planejamento das atividades, do que como a necessidade de se criar condições para que elas fossem desenvolvidas. As práticas epistêmicas podem ser concebidas no sentido de construir o conhecimento mais próximo do científico, mas não necessita obrigatoriamente de sê-lo visto que elas são influenciadas pelos múltiplos conhecimentos que os membros das comunidades escolares trazem.Item Paradidático sobre a adaptação dos seres vivos : um material construído para o Ensino de Ciências em turmas multisseriadas.(2019) Souza, Namyna Fagna de; Silva, Fábio Augusto Rodrigues e; Viana, Gabriel Menezes; Machado, Evandro Marques de Menezes; Silva, Fábio Augusto Rodrigues eEssa pesquisa foi realizada em uma turma multisseriada que atende o 6º e 7º ano de uma escola pública do estado de Minas Gerais. Ela teve como objetivo principal a elaboração e avaliação de um paradidático com histórias em quadrinhos, como ferramenta auxiliar para as aulas de ciências em turmas multisseriadas, abordando o tema adaptação dos seres vivos, que é um conteúdo comum às duas series do Ensino Fundamental. A escolha pela produção do paradidático surgiu porque esse material pode ser uma possibilidade para lidar de maneira dinâmica com os desafios desse tipo de enturmação, trazendo novos olhares e práticas para o ensino de ciências nessas turmas, possibilitando aulas diferenciadas aos alunos e disponibilizando ao professor um material diferente para a educação científica. Nessa perspectiva utilizou–se na elaboração desse produto exemplo do ecossistema local, visando aproximar o conteúdo com realidade dos sujeitos. Como referencial teórico-metodológico utilizamos a Teoria Ator-Rede (TAR) com o objetivo de compreender a interação entre os humanos e não humanos que se constituem como elementos híbridos que formam redes de conhecimentos. Os vídeos, as anotações no caderno de campo, as atividades diagnósticas aplicadas aos alunos e as suas produções textuais possibilitaram a obtenção e a construção dos dados referentes a essa pesquisa. Esses dados possibilitaram identificar algumas limitações durante a aplicação do paradidático, mas também permitiram identificar fatores positivos na utilização do produto nas turmas multisseriadas, uma vez que ele proporcionou momentos de aprendizagem durante e a interação dos envolvidos formando assim uma rede de saberes. Sendo assim, com base na TAR, acreditamos que este produto seja um material diferenciado que possibilita interagir com a realidade dos alunos e colaborar para o ensino de ciências em turmas multisseriadas.Item Percepções dos profissionais atuantes na APAE Itabirito sobre o ensino de ciências naturais para crianças com Transtorno do Espectro Autista.(2019) Rodrigues, Amanda Séllos; Cruz, Luciana Hoffert Castro; Barros, Marcelo Diniz Monteiro de; Patrocínio, Sandra de Oliveira Franco; Cruz, Luciana Hoffert CastroO Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento que apresenta um grupo de desordens na comunicação e interação social, na reciprocidade social, em comportamentos não verbais de comunicação usados para interação e em habilidades para desenvolver, manter e compreender relacionamentos. Sabe-se que a inclusão escolar do aluno com TEA requer mudanças de pensamentos e hábitos, envolvendo coordenadores, funcionários da escola, professores, alunos e família, além da utilização de estratégias diferenciadas de ensino no âmbito das Ciências Naturais, como o uso de recursos visuais, táteis e auditivos, inserindo o aluno como agente principal da sua aprendizagem. Assim, o objetivo principal desta pesquisa foi expandir o conhecimento dos professores da APAE de Itabirito quanto às estratégias educativas adaptadas para o ensino de ciências naturais para alunos com Transtorno do Espectro Autista e que podem constituir ferramentas valiosas para aprimorar a aprendizagem de todos os alunos. Além disso, também foram estipulados cinco objetivos específicos: conhecer as principais dificuldades dos professores para ensinar alunos com TEA; Realizar, juntamente aos professores da APAE, cinco atividades adaptadas para trabalhar com alunos com TEA; Criar e realizar um minicurso apresentando as estratégias educativas adaptadas para os alunos com o Transtorno do Espectro Autista; Distribuir uma cartilha informativa sobre as estratégias educativas adaptadas apresentadas na palestra, juntamente às atividades desenvolvidas; e avaliar a relevância do minicurso para os professores da APAE de Itabirito. A pesquisa constou de um minicurso composto de parte teórica e prática, da entrega de uma cartilha contendo informações sobre TEA e sugestões de atividades adaptadas que foram apresentadas durante o minicurso. Foram utilizados três questionários como instrumentos para caracterizar o público alvo, conhecer as dificuldades em ensinar para alunos com TEA e verificar a eficácia do minicurso. Trinta e um professores responderam o questionário inicial, enquanto vinte e quatro professores responderam o questionário pré e pós minicurso. 83,87% dos professores participantes responderam já ter recebido informação sobre como lidar com alunos com TEA no questionário inicial. 74,19% informaram que realizam atividades adaptadas com estes alunos. Além disso, quando questionados sobre as dificuldades em ensinar alunos com TEA, respostas como conhecer o aluno, o comportamento do aluno e buscar a atenção do aluno foram recorrentes. Quanto aos professores presentes no dia do minicurso, 66% dos participantes disseram conhecer o que são estratégias educativas adaptadas, porém nenhum participante o explicou, apenas alegou conhecer o significado. Após a realização do minicurso, observou-se que 91,66% dos professores consideraram o minicurso relevante e 87,5% alegaram que o minicurso os ajudou a construir atividades práticas adaptadas para alunos com TEA. 50% dos professores disseram acreditar que o aluno com TEA tem potencial para aprender em um ensino regular, enquanto 25% mantiveram o “talvez” como resposta. A pesquisa nos mostrou que a aplicabilidade do minicurso, com o uso de palestra e oficina de atividades práticas, se mostrou satisfatória, agregando conhecimento sobre o tema abordado. Contudo, a formação continuada de professores voltada para alunos com TEA ainda é complexa, visto que as características deste transtorno são amplas e estão em constantes descobertas, impedindo o desenvolvimento de soluções e impondo a necessidade de atualização constante.Item Uma proposta de formação compartilhada de professores de Ciências : a construção de atividades com uso de experimentos.(2019) Lana, Marianna Karla de Matos; Silva, Fábio Augusto Rodrigues e; Coelho, Geide Rosa; Maia, Cristina de Oliveira; Silva, Fábio Augusto Rodrigues eO ensino de ciências apresenta diversos desafios, dentre eles, a escassez de formação continuada de professores. O país não apresenta políticas públicas que fomentem esses momentos, que oportunizem ao professor crescimento intelectual e profissional. Nesse sentido, a proposta deste trabalho é oportunizar um processo de formação continuada de professores, que seja colaborativo, com o objetivo de contribuir para a construção de atividades experimentais para o ensino de ciências. Pretende-se analisar como um processo de formação compartilhada de professores de ciências, quando engajados na construção de atividades que utilizam experimentos, contribui para o desenvolvimento profissional docente, entendido como um processo de qualificação para o exercício de sua prática como educador. A formação compartilhada de professores se caracteriza como aquela feita com os professores e para os professores, de modo que cada um contribua com suas vivências, suas percepções e demandas. Para tanto, buscamos conhecer o posicionamento dos professores frente ao uso dos experimentos didáticos; identificar os saberes dos docentes que foram envolvidos em atividades de produção colaborativa de recursos didáticos; mapeamos os diferentes actantes que foram mobilizados nas atividades de formação propostas. Actantes são elementos humanos ou não humanos, que realizam, por meio de suas interações, movimentos que geram translações, ou seja, transformações. A formação compartilhada, aqui apresentada, foi realizada junto aos professores de Ciências dos anos finais do ensino fundamental, da rede municipal de uma cidade do interior de Minas Gerais, sendo desenvolvida com a autora desta pesquisa com carga horária total de 6h/aula. A análise desse processo de formação foi feita à luz da Teoria Ator-Rede, buscando desvendar as redes que contribuem para o ensino. A formação foi desenvolvida com o grupo que concordou que o ensino de Ciências pode ser oportunizado com o uso de experimentos, permitindo novas translações, aproveitando as redes criadas para desenvolver o ensino. Compreender a importância das redes estabelecidas no processo de ensino é imperioso para que se possa fazer intervenções produtivas e, para promover as translações desejadas. Ao realizarmos a pesquisa, identificamos a utilização da estratégia pelo grupo, e a partir de suas contribuições construímos atividades. Ao serem aplicadas possibilitaram a identificação dos actantes mobilizados: o grupo de professores, a coordenação da escola, os discentes, a escola, o laboratório de ciências, a aula experimental, o roteiro de aula, os materiais necessários e os equipamentos utilizados. Todos esses elementos perfizeram o recorte da rede analisada, que emergiu para o ensino.Item As transformações de energia no corpo humano : proposta de um livro com abordagem integradora no ensino de ciências naturais a partir de um curso de curta duração.(2019) Santana Júnior, José Luiz; Souza, Gilmar Pereira de; Souza, Vinícius Catão de Assis; Santos, Cláudio Gouvêa dos; Souza, Gilmar Pereira deEste trabalho propõe uma abordagem de ensino relacionada aos aspectos energéticos envolvidos no corpo humano desde o contexto da alimentação até a atividade física, buscando aproximar os limites disciplinares dentro do ensino das Ciências Naturais, principalmente da Química e Biologia. Para realização dessa proposta, desenvolvemos um curso de curta duração dividido em três partes, a saber; i) Energia e os alimentos, ii) Energia e o metabolismo, iii) Energia e a atividade física. O curso foi aplicado em uma turma de professores de Ciências em formação continuada, alunos do programa de mestrado profissional em Ensino de Ciências da Universidade Federal de Ouro Preto. O objetivo do curso foi subsidiá-los com novas perspectivas em relação à abordagem da temática energia no Ensino de Ciências, de maneira a explorar as potencialidades integradoras desse conceito. Priorizamos uma abordagem dialógica durante o desenvolvimento do curso, propiciando uma rica troca de informações e diferentes perspectivas conceituais e disciplinares para o conceito de energia. Durante a aplicação do curso efetuamos a coleta de dados por meio de questionários, exercícios escritos, filmagens e gravações de áudio. A análise dos dados foi feita de acordo com o referencial teórico da análise de conteúdo. Observamos nas respostas e discurso dos professores uma grande semelhança entre suas concepções acerca do conceito de energia, com as de alunos do Ensino Médio, como por exemplo, visão estoquista de energia, compreensão compartimentalizada desse conceito e baixa identificação dos aspectos dissipativos e conservativos da energia. A partir da análise dos materiais utilizados na coleta de dados em cada uma das etapas do curso, desenvolvemos um material de aporte conceitual para utilização dos professores interessados em trabalhar a temática energia sob essa perspectiva, constituindo também, o material embrionário para o desenvolvimento de nosso produto educacional, um livro com o objetivo de trazer maiores esclarecimentos em relação às questões notoriamente emergentes durante o curso de curta duração.Item Fenômenos astronômicos como base de um livro para professores de ciências.(2019) Lima, Filipe Paixão de; Guimarães, Michele Hidemi Ueno; Franco, Carlos Joel; Guimarães, Michele Hidemi Ueno; Pagliarini, Cassiano Rezende; Muramatsu, MikiyaA Astronomia, no Ensino Fundamental, tem sua importância reconhecida pelo PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais): “Observar não significa apenas ver, e sim buscar ver melhor, encontrar detalhes no objeto observado”. No entanto, o conteúdo de Astronomia não é estudado nos cursos de formação e capacitação de professores, de maneira satisfatória, visto que muitos professores que ministram esse conteúdo dizem possuir dificuldade ou conhecimento insuficiente para o Ensino de Astronomia. Além disso, os livros didáticos trazem diversos erros conceituais, que reforçam as concepções alternativas desses profissionais. É preciso, portanto, buscar soluções para esse problema e este trabalho tem por objetivo criar um curso de formação de professores, com base na correção dos erros conceituais encontrados em livros didáticos, resultando na produção de um livro, contemplando os temas: Estações do Ano, Eclipses e Fases da Lua e Formação de Tempestades, além de uma caracterização do Sistema Solar e fenômenos astronômicos e climáticos, contextualizados a outros planetas do nosso Sistema. O curso foi aplicado aos formandos em Licenciatura dos cursos de Biologia, Física e Química, da Universidade Federal de Ouro Preto, juntamente com dois questionários para avaliação do conhecimento dos alunos e satisfação do curso, respectivamente. Para analisar as respostas aos questionários, utilizamos como referencial teórico a Análise de Conteúdo, de Bardin, lendo e interpretando cada uma das respostas, inferindo nos significados que elas nos traziam, ao mesmo tempo levando em consideração o contexto dos alunos e a Literatura sobre o assunto. Encontramos em todas as perguntas do questionário a presença de respostas com concepções alternativas, sendo levadas em consideração durante a elaboração do livro. Além disso, diversas sugestões foram apontadas no questionário de satisfação, como aumento da carga horária do curso e utilização de outras metodologias, como modelos tridimensionais (físicos e digitais) e outras mídias, como vídeos. Apesar de um limitado tempo disponível, para a realização do curso e confecção do livro, o produto se mostra como uma fonte confiável e abrangente de um conteúdo teórico sobre o nosso Sistema Solar, servindo como uma ótima base para professores de Ciências do Ensino Fundamental II.Item Contribuições dos espaços não formais de educação para o desenvolvimento de atividades potencialmente significativas para o ensino de ciências.(2016) Santos, Gislene Patricia Costa; Souza, Gilmar Pereira de; Silva, Fábio Augusto Rodrigues e; Mozzer, Nilmara Braga; Souza, Gilmar Pereira deEsta pesquisa tem como objetivo investigar as contribuições do desenvolvimento de uma atividade investigativa utilizando um espaço não formal de educação para o ensino de ciências. O espaço escolhido para realização da pesquisa foi a gruta calcária Rei do Mato, localizada às margens da rodovia BR 040, no município de Sete Lagoas-MG. A pesquisa foi realizada em uma turma do oitavo ano do ensino fundamental de uma escola pública estadual, na cidade de Belo Horizonte (MG). A abordagem metodológica adotada para o desenvolvimento do trabalho foi qualitativa e configurou-se em um estudo de caso. A primeira fase do trabalho consistiu na elaboração de uma sequência didática numa abordagem investigativa, abrangendo alguns tópicos sobre transformação dos materiais, contemplado pelo tema II da proposta curricular, implementada pela Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais – CBC - Currículo Básico Comum. A segunda fase do trabalho fundamentou-se na aplicação da sequência didática. Como instrumentos de coleta de dados foram adotados o diário de campo, a gravação de áudio e vídeo das aulas correspondentes à aplicação da sequência, questionários e a fotocópia das atividades realizadas pelos estudantes. Para a análise e interpretação dos dados, adotou-se a Metodologia de Análise Textual Discursiva, amparada nos pressupostos defendidos por Moraes e Galiazzi (2007), em que foram propostas categorias e subcategorias de análise, baseadas nos conteúdos de aprendizagens atitudinais, conceituais e procedimentais propostos por Zabala (1998) e manifestadas pelos estudantes durante o desenvolvimento das atividades. A análise dos dados obtidos nos permitiu inferir que os espaços não formais de educação apresentam elementos que contribuem de forma significativa para a construção e aplicação de diversos conceitos científicos, por esse motivo constituem importantes ambientes para o desenvolvimento de atividades pedagógicas, contribuindo desse modo para o processo de ensino e aprendizagem.