O artigo aborda o colecionismo e as
coleções a partir da perspectiva de
gênero e busca questionar a hegemonia da lógica androcêntrica presente
na maioria dos museus brasileiros.
Com isso, argumenta sobre a importância de estudos que coloquem em
evidência as mulheres colecionadoras e as coleções formadas por elas
possibilitando um olhar abrangente e
crítico sobre as práticas colecionistas.