Navegando por Autor "Moreira, Janaina Matos"
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Item 10 km running race induces an elevation in the plasma myokine level of nonprofessional runners.(2019) Barbosa, Lucas Soares Marcucci; Martins Junior, Francisco de Assis Dias; Lobo, Lázaro Fernandes; Morais, Mariana Gomes de; Moreira, Janaina Matos; Vieira, Érica Leandro Marciano; Silva, Albená NunesPurpose Acute and chronic physical exercise is believed to have benefcial efects on human health. Exercise is also able to modulate immune function. We hypothesed that exercise is able to induce many benefts for human health by modulating immune functions through the production and release of many myokines. Here, we investigated the efects of a running race on the level of plasmatic myokines. Methods Nine male volunteers took part in this study. Blood samples were obtained before, immediately after and 24 h after the race. Results Participants completed the 10 km running race in 49.85±7.04 min. The levels of IL-6 elevated after exercise (0.94±0.4–2.82±0.3 pg/ml). The IL-15 plasma level was also higher immediately after (0.88±0.25–1.29±0.36 pg/ml), and 24 h after (1.30±1.01 pg/ml), the end of the exercise. Irisin increased only 24 h after exercise (632.60±188.40– 974.70±232.30 pg/ml). FABP3 increased after exercise (829.60±68.93–1306.00±319.10 pg/ml). The plasma levels of BDNF (4719.00±701.80–5557.00±810.30 pg/ml) and Fractalkine increased after exercise (101.2±34.96–134.90±43.62 pg/ ml). The level of FSTL (7265.00±1553.00–9074.00±1662.00 pg/ml) and Osteonectin (16.52±3.54–15.71±3.38 pg/ml) also increased after exercise, and then returned to baseline level 24 h after the end of the session. Conclusion Taken together, these results suggest that a 10 km running race induces elevation of important myokine plasma levels.Item Efeito agudo do treinamento de força sobre as concentrações plasmáticas de irisina em indivíduos com sobrepeso ou obesidade.(2023) Moreira, Alessandro Roberto Silveira; Silva, Albená Nunes da; Moreira, Janaina Matos; Silva, Albená Nunes da; Moreira, Janaina Matos; Pereira, William Valadares Campos; Pinto, Kelerson Mauro de CastroA obesidade tem sido descrita como uma desordem metabólica crônica, com consequente aumento do tecido adiposo, que, atualmente, é entendido como um órgão endócrino capaz de produzir e secretar várias citocinas. Uma das estratégias adotadas na abordagem da obesidade é a prática regular de exercícios físicos (EF), e sua ação é atribuída ao fato que o tecido muscular também é considerado um órgão endócrino que sintetiza e secreta moléculas denominadas “miocinas/exercinas”, capazes de alterar o metabolismo em vários tecidos, inclusive o tecido adiposo. Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito agudo de uma única sessão de treino de força sobre as concentrações plasmáticas de Irisina em homens jovens, sedentários com sobrepeso ou obesidade. Participaram do presente estudo doze homens (Idade: 34,95 ± 9,77 anos; Estatura: 174,16 ± 3,66 cm; Massa corporal: 97,83 ± 12,87 kg; IMC: 32,30 ± 4,51 kg/m2 ), que foram submetidos a uma única sessão de treino de força. Após os procedimentos de avaliação inicial, o protocolo se constituiu de quatro séries de 12 repetições máximas em seis exercícios (Leg press 45°, supino reto, cadeira extensora, remada máquina, mesa flexora, desenvolvimento de ombros máquina). Pré, imediatamente pós e pós-1 hora ao término da sessão de treino, o sangue dos participantes foi coletado para análise da Irisina. Os resultados mostraram que o protocolo utilizado não se associou a alterações significativas nas concentrações plasmáticas de Irisina em nenhum dos momentos avaliados (pré 2849 pg/mL vs imediatamente após 1343pg/mL, p= 0,6620); (pré 2849 pg/mL vs 1h após 379 pg/mL, p= 0,3774); (imediatamente após 1343 pg/mL vs 1h após 379 pg/mL, p= >0,999). Também não foram observadas correlações entre as variáveis massa gorda/Irisina e massa magra/Irisina. Desta forma, uma única sessão de treino de força não se associou a alterações significativas nas concentrações plasmáticas de Irisina em homens jovens, sedentários com sobrepeso ou obesidade.Item Efeito agudo do treinamento de força sobre as concentrações séricas de resistina e leptina em indivíduos com sobrepeso ou obesidade.(2023) Fortes, Yago Martins; Silva, Albená Nunes da; Moreira, Janaina Matos; Silva, Albená Nunes da; Moreira, Janaina Matos; Oliveira, Lenice Kappes Becker; Faria, Marcelo Henrique Salviano deA Organização Mundial de Saúde (OMS) considera a obesidade um dos mais graves problemas de saúde pública do mundo. O índice de obesidade mundial está perto de triplicar em relação aos valores de 1975, em 2016 mais de 1,9 bilhões de adultos já apresentavam índices de sobrepeso, sendo destes, 650 milhões diagnosticados com obesidade. A obesidade conduz a um estado de “inflamação de baixo grau” que está associado a complicações à saúde. Sistemicamente as alterações deste processo inflamatório são acompanhadas por alterações nos níveis de adipocinas. As adipocinas, como leptina e resistina, são citocinas produzidas pelo tecido adiposo. Uma estratégia utilizada na tentativa de reverter esse processo inflamatório é reduzir o peso corporal através da prática de exercício físico regular, o que pode potencialmente modular o sistema imune, promovendo efeitos anti-inflamatórios. Neste sentido, este presente estudo verificou o efeito de uma sessão de treinamento de força na musculação sobre as adipocinas leptina e resistina, em doze voluntários com sobrepeso e/ou obesidade, com idade entre 18 e 50 anos. No primeiro encontro, os voluntários realizaram o teste de 1RM. No segundo encontro, o protocolo de treinamento de força na musculação foi aplicado. Após o aquecimento, os voluntários realizaram quatro séries de até 12 repetições com uma intensidade de 60% de 1RM, com pausa de 90 segundos entre as séries, 120 segundos entre os exercícios e a duração da repetição será de 4 segundos, sendo 2 segundos de ação concêntrica e 2 segundos de ação excêntrica. O sangue para as análises imunológicas foi coletado antes, imediatamente após e 1 hora após o treino. Os resultados mostraram que o protocolo utilizado se associou a alterações significativas nas concentrações plasmáticas de resistina, mas não houve alterações nas dosagens de leptina.Item Reversible parkinsonism after chronic cyclosporin treatment in renal transplantation.(2009) Viana, Bernardo de Mattos; Moura, André de Souza; Moreira, Janaina Matos; Cano Prais, Hugo Alejandro; Cardoso, Francisco Eduardo CostaItem Soluble tumor necrosis factor receptors are associated with severity of kidney dysfunction in pediatric chronic kidney disease.(2019) Moreira, Janaina Matos; Silva, Albená Nunes da; Vieira, Érica Leandro Marciano; Teixeira Junior, Antonio Lucio; Kummer, Arthur Melo e; Silva, Ana Cristina Simões eBackground In adult chronic kidney disease (CKD) patients, there is a positive association between inflammation and progressive renal dysfunction. Higher levels of soluble receptors of tumor necrosis factor (sTNFR) have been related to worst prognosis of adult CKD patients. Therefore, the present study aimed to evaluate soluble TNF receptors in children and adolescents with CKD and to search for an association with clinical and laboratory features. Methods Demographic, clinical, anthropometric, and laboratory data were evaluated in 34 pediatric patients with CKD and in 34 healthy sex- and age-matched controls. Blood samples were collected in both groups to measure sTNFR by enzyme-linked immunosorbent assay. The modified Schwartz formula was used to estimate glomerular filtration rate (GFR). Results Pediatric patients with CKD had significantly higher plasma concentrations of soluble TNF receptors types 1 and 2 (sTNFR1 and sTNFR2) in comparison to sex- and age-matched healthy controls. Plasma levels of sTNFR1 and sTNFR2 increased progressively as renal function worsened, being inversely and significantly correlated with GFR (r = − 0.853 for sTNFR1 and GFR, r = − 0.729 for sTNFR2 and GFR). Conclusions Children and adolescents with CKD exhibited higher plasma levels of sTNFR1 and sTNFR2 than healthy controls, which increased in relation to renal function deterioration. Plasma levels of sTNFR1 and sTNFR2 emerge as markers of progressive CKD in pediatric patients.