Navegando por Autor "Miranda, Sérgio Ricardo Neves de"
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Item O artigo “sobre o sentido e a referência” de Frege.(2011) Miranda, Sérgio Ricardo Neves deItem Uma avaliação da resposta cética diante do desacordo religioso.(2019) Miranda, Sérgio Ricardo Neves de; Marques Segundo, Luiz HelvécioConsideramos neste artigo a afirmação cética de que devemos suspender o juízo nos casos de desacordo. Discutimos brevemente o argumento para a suspensão de juízo nos casos de desacordo apresentados por Sexto Empírico e propomos um argumento com base nas considerações de Feldman sobre o desacordo entre pares epistêmicos. Desenvolvemos então três objeções a esse argumento.Item Bramhall e Hobbes sobre a liberdade e a necessidade.(2011) Miranda, Sérgio Ricardo Neves deItem Considerações sobre o teísmo cético.(2017) Miranda, Sérgio Ricardo Neves deO meu objetivo neste artigo é mostrar que o teísmo cético, particularmente a versão proposta por Wykstra em “O obstáculo humiano aos argumentos indiciários do mal: evitar os males da ‘aparência”’, não é uma resposta satisfatória para o problema do mal. Para tanto, desenvolvo duas linhas de raciocínio. Em primeiro lugar, argumento que um princípio central na resposta de Wykstra, a condição de acesso epistêmico razoável, não é condição necessária para a evidência; em seguida, mostro que o argumento por analogia proposto por ele falha ou conduz a uma versão social do problema do mal.Item A crítica ao antropomorfismo nos diálogos de Hume.(2020) Silva, Tiago Everaldo da; Miranda, Sérgio Ricardo Neves deNeste artigo, discutimos as principais objeções ao antropomorfismo de Cleantes levantadas por Demea e Filo nos Diálogos sobre Religião Natural de Hume. Primeiramente, perguntamos se o antropomorfismo de Cleantes estabelece que precisamos de um designer com o máximo de inteligência para explicar a ordem natural. Em seguida, discutimos as críticas de Filo baseadas no princípio da causalidade. Mostramos que (i) uma alternativa antropomórfico-naturalista diminui a imagem de Deus e (ii) o curso natural dos eventos parece dispensar a hipótese antropomórfico-teísta. Em seguida, discutimos se a alternativa naturalista de Filo para explicar a origem e regularidade do universo é bem-sucedida. Concluímos que, quando Filo critica o método experimental de Cleantes, suas objeções minam a perfeição, o infinito e a unidade de Deus, porque o mundo se apresenta a nós cheio de imperfeições, corrupção e multiplicidade.Item A crítica de Hume ao argumento do desígnio.(2020) Silva, Tiago Everaldo da; Miranda, Sérgio Ricardo Neves de; Miranda, Sérgio Ricardo Neves de; Pettersen, Bruno Batista; Noronha, Daniel de Luca Silveira deO presente trabalho tem como objetivo apresentar e avaliar a crítica do filósofo escocês David Hume ao argumento do desígnio. Para uma melhor compreensão do contexto, bem como para esclarecer com ou contra quem o autor fala, ofereceremos, no primeiro capítulo, um panorama histórico acerca da teologia natural constituída pelo desígnio em sua base, cujo recorte será da revolução científica, século XVI, até meados do século XVIII, período no qual se encontra Hume. No segundo capítulo, faremos uma breve exposição da epistemologia de Hume e discutiremos suas primeiras investidas contra o desígnio, na Seção XI da Investigação sobre o entendimento humano. Finalmente, no terceiro capítulo, discutiremos a crítica humiana sobre o desígnio nos Diálogos sobre a religião natural, buscando avaliar se as objeções do personagem Filo às lacunas da analogia aplicada ao desígnio, ao antropomorfismo e sua alternativa naturalista, como melhor explicação para o desígnio, demonstram, de fato, a debilidade do argumento.Item A defesa do teísmo em C.S. Lewis.(2022) Machado, José Alex Maia; Miranda, Sérgio Ricardo Neves de; Miranda, Sérgio Ricardo Neves de; Portugal, Agnaldo Cuoco; Silveira, Rodrigo RochaO presente trabalho visa descrever e analisar argumentos a favor do teísmo no pensamento de C. S. Lewis. Apresentaremos no primeiro capítulo um argumento a favor da existência do teísmo extraído da obra Cristianismo Puro e Simples. Esse argumento é baseado na ideia de que há um padrão objetivo da moralidade. Após, discutiremos objeções ao argumento de Lewis. No segundo capítulo, analisaremos o argumento anti-naturalista contido na obra Milagres. Esse argumento apresenta uma falha no naturalismo que o impede de ser tomado como explicação última da realidade e pode ser utilizado como um argumento indireto para a defesa do teísmo. No terceiro capítulo, abordaremos a resposta de Lewis ao problema do mal a partir da obra O problema do sofrimento e procuro responder às objeções a essa resposta.Item Ética e religião : uma abordagem analítica do teísmo.(2023) Machado, Matheus Batista; Miranda, Sérgio Ricardo Neves de; Miranda, Sérgio Ricardo Neves de; Spica, Marciano Adilio; Marques Segundo, Luiz HelvécioO presente trabalho tem como principal objetivo comparar duas teorias metaéticas com o fim de selecionar qual das duas explica de forma mais satisfatória o fenômeno da moralidade. As teorias selecionadas para este trabalho foram a TCD (Teoria do Comando Divino) e o Naturalismo Ético. Ambas as teorias possuem seus méritos, como por exemplo, a defesa da objetividade dos valores e a normatividade dos deveres. Entretanto, no decorrer do trabalho, visou-se analisar mais profundamente ambas as teorias e concluiu-se que, por mais méritos que possua, a teoria do Naturalismo Ético não é capaz de explicar de forma plena a moralidade objetiva e a existência dos deveres morais. Ao postular a existência de Deus, torna-se muito mais simples a tarefa de explicar a moralidade em termos de objetividade, normatividade dos deveres e a motivação que os seres humanos possuem para agirem de forma correta. O sucesso da TCD em explicar a moralidade nos leva a inferir a probabilidade da existência de Deus.Item Liberdade de expressão e ofensa religiosa.(2020) Miranda, Sérgio Ricardo Neves deNeste artigo, argumento contra a censura de trabalhos artísticos consideradas ofensivas por crentes religiosos. Inicialmente, discuto o princípio do dano de Mill e o princípio da ofensa de Feinberg. Mostro que eles não formam uma base para a censura. Em seguida, mostro que o conservadorismo moral também falha como base para a censura. Apresento uma parte do argumento de Mill a favor da liberdade de expressão e debate e concordo com a sua conclusão, mas proponho que a liberdade de expressão e debate não é incompatível com a crença religiosa.Item Uma resposta Mooriana ao argumento do mal.(2017) Marques Segundo, Luiz Helvécio; Miranda, Sérgio Ricardo Neves dePretendemos aqui apresentar uma “resposta mooriana” ao argumento do mal inspirada na clássica resposta ao ceticismo quanto ao mundo externo oferecida por G. E. Moore. Frente à conclusão cética de que não podemos ter conhecimento do mundo externo, Moore apela a reivindicações de saber determinadas proposições do senso comum – e.g., que ele tem duas mãos, que isto é uma árvore, etc. – a fim de se contrapor a teorias e hipóteses que acarretam a conclusão cética. Sugerimos que o teísta pode tentar fazer algo parecido quando lhe é apresentado a existência do mal gratuito no mundo como evidência anuladora da crença na existência de Deus. Se o teísta tem uma crença garantida de que Deus existe, ele tem o direito de reivindicar saber que Deus existe a fim de se contrapor à premissa de que há males gratuitos, impedindo assim a conclusão ateísta. Depois de desenvolver a resposta mooriana, apontamos algumas objeções a serem respondidas.Item Serão as equações matemática pseudo-proposições? : uma análise da filosofia da matemática no TLP de Wittgenstein.(2010) Miranda, Sérgio Ricardo Neves de; Merlussi, PedroItem Should God believe the liar? : a non-dialetheist paraconsistent approach to God’s omniscience.(2021) Cardoso, Guilherme Araújo; Miranda, Sérgio Ricardo Neves deIn this paper, we discuss a family of arguments that show the inconsistency of the concept of omniscience, which is one of the central attributes of the theistic God. We introduce three member of this family: Grim’s Divine Liar Paradox, Milne’s Paradox and our own Divine Curry. They can be seen as theological counterparts of well-known semantic paradoxes. We argue that the very simple dialetheist response to these paradoxes doesn’t work well and then introduce our own response based on a framework that we call Logic of Impossible Truths (LIT). LIT is a non-dialetheist paraconsistent logic designed to represent divine ominiscience and to preserve the transparency of the truth predicate and which semantics rests on the concept of situation. Since some rules of classical logic are not valid in LIT, we are in a position to block the derivation of the paradoxes. Thus, LIT offers a way out of the dilemma of accepting that there are true contradictions (dialetheism) or giving up the idea that there is an all-powerful, omniscient and perfectly good being (atheism).Item Teísmo aberto : uma proposta de resolução para o problema da presciência divina versus o livre-arbítrio humano.(2020) Batista, Cristiano Dutra; Miranda, Sérgio Ricardo Neves de; Oliveira, Luis Renato Gouvea de; Miranda, Sérgio Ricardo Neves de; Oliveira, Luis Renato Gouvea de; Portugal, Agnaldo CuocoEste trabalho tem o objetivo de apresentar a teoria do Teísmo Aberto como opção de resolução para o problema filosófico do conflito entre o atributo divino da presciência e o livre arbítrio humano. A escolha por essa solução e não outra deve-se a sua relevância e atualidade. Para tanto, apresentará as bases teóricas para o desenvolvimento do debate que consiste na apresentação das principais teorias sobre os conceitos-chave que serão trabalhados, a saber: a natureza de Deus e seus atributos, sua relação com o homem e a criação e sua providência. Uma vez feita essa contextualização, apresentará o problema e a respectiva tentativa de solução para ele de duas visões concorrentes. A primeira, chamada de “Presciência Simples”, admite que não há conflito entre presciência divina e livre arbítrio com base no princípio de necessidade acidental. A segunda, chamada de “Molinismo”, compatibiliza a presciência divina com o livre-arbítrio com base no conhecimento de Deus acerca dos contrafactuais. Em seguida, dedicará um capítulo inteiro a apresentação do Teísmo Aberto. Com base nessa última teoria será feita a crítica às outras duas anteriores. Concluirá que, em comparação com as teorias apresentadas, o Teísmo Aberto comprova ser filosoficamente superior às teorias concorrentes.