Gomes, Felipe Correia de Souza PereiraAquino, Sergio Francisco deColturato, Luis Felipe de Dornfeld Braga2016-01-182016-01-182012GOMES, F. C. de S. P.; AQUINO, S. F. de; COLTURATO, L. F. de D. B. Biometanização seca de resíduos sólidos urbanos: estado da arte e análise crítica das principais tecnologias. Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 17, p. 295-304, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/esa/v17n3/v17n3a06.pdf>. Acesso em: 21 out. 2015.1809-4457http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/6128A utilização da tecnologia de digestão anaeróbia (biometanização) para a gestão da fração orgânica dos resíduos sólidos urbanos é uma realidade que vem se disseminando mundialmente. Os sistemas via seca vem se destacando pela maior robustez do sistema biológico e pela minimização da geração de efluentes líquidos. Para avaliar o desempenho de sistemas de digestão via seca, foram realizadas visitas técnicas a plantas das principais tecnologias — Valorga, Laran, Kompogas e Dranco — e, a partir de constatações in loco e de dados levantados junto aos fabricantes, elaborou-se uma metodologia para avaliação das mesmas, com 35 indicadores, divididos em 4 grupos (Histórico; Aspectos Operacionais; Desempenho de Projeto; Desempenho Real). Na soma ponderada, as tecnologias que obtiveram os dois melhores desempenhos foram aquelas denominadas de 4 e 2, respectivamente, que empregam digestor retangular horizontal com agitação mecânica por pás com eixo no sentido transversal ao fluxo do material em digestão.pt-BRBiometanizaçãoResíduos sólidos urbanosLaranValorgaBiometanização seca de resíduos sólidos urbanos : estado da arte e análise crítica das principais tecnologias.Dry biomethanation of municipal solid waste : state-of-the-art and critical analysis of major technologies.Artigo publicado em periodicoTodo o conteúdo do periódico Engenharia Sanitária e Ambiental, exceto onde identificado, está sob uma licença Creative Commons que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho em qualquer suporte ou formato desde que sejam citados o autor e o licenciante. Fonte: Engenharia Sanitária e Ambiental <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-4152&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 20 ago. 2019.http://dx.doi.org/10.1590/S1413-41522012000300006