Paulo, Eliezer Antonio Amaral dePereira, Carla Maria Silva FelisbertoSantos, Tatiana Barreto dosOliveira, Rudinei Martins de2022-09-262022-09-262020PAULO, E. A. A. de et al. Avaliação das barragens de rejeito brasileiras por meio da análise de agrupamentos k médias. Research, Society and Development, v. 9, n. 9, 2020. Disponível em: <https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7811>. Acesso em: 29 abr. 2022.2525-3409http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/15487Com a evolução tecnológica, tornou-se possível a lavra de minérios cada vez mais pobres em teor. Dessa forma, a produção de rejeitos oriundos do tratamento de minérios aumentou, levando à necessidade de ampliação das barragens em número e capacidade para armazenamento desses resíduos. Como consequência, rupturas barragens de grandes dimensões passaram a acontecer com uma frequência alarmante, como por exemplo os episódios de Brumadinho/MG em 2019 e Mariana/MG em 2015. Este artigo tem por objetivo a aplicação da técnica de estatística multivariada de agrupamento k médias para identificar as barragens de rejeito cadastradas no Cadastro Brasileiro de Barragens da Agência Nacional de Mineração que sejam semelhantes àquelas que romperam no país nos últimos anos. A técnica foi aplicada com sucesso e foram identificados seis grupos de barragens. Os grupos 1 e 2 acondicionaram as três últimas barragens de rejeito de mineração que se romperam. Foi possível notar que muitas das barragens que se encontram em estado de emergência tem características semelhantes às que se romperam. Essa informação não significa que essas barragens se encontram em situação instável, mas as mesmas devem ser avaliadas cuidadosamente.pt-BRabertoAnálise estatística de agrupamentosCadastro nacional de barragensCluster analysisBrazilian register of damsAvaliação das barragens de rejeito brasileiras por meio da análise de agrupamentos k médias.Assessment of Brazilian tailing dams by k means cluster analysis.Artigo publicado em periodicoEste trabalho está sob uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. Fonte: o PDF do artigo.http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7811