Ferraz Filha, Zilma SchimithLombardi, Júlio AntônioGuzzo, Luciana SouzaGuimarães, Dênia Antunes Saúde2015-11-262015-11-262012FERRAZ FILHO, Z. S. et al. Brine shrimp (Artemia salina Leach) bioassay of extracts from Lychnophoriopsis candelabrum and different Lychnophora species. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Campinas, v. 14, n. 2, p. 358-361, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbpm/v14n2/16.pdf>. Acesso em: 21 out. 20151983-084Xhttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/5853O presente estudo teve como objetivo avaliar a citotoxicidade sobre Artemia salina de vinte e dois extratos de cinco espécies do gênero Lychnophora e de uma espécie de Lychnophoriopsis. Os extratos solubilizados em DMSO, preparados nas concentrações finais de 100, 250, 375, 500 e 600 g mL-1, foram adicionados a recipientes contendo náuplios de Artemia salina (10 unidades cada) e completou-se o volume para 5 mL com solução marinha. Lapachol e DMSO 5% foram usados como controles positivo e negativo, respectivamente. As amostras foram mantidas sob iluminação e as larvas mortas foram contadas após 24 horas de contato. O cálculo da LC50 foi feito utilizando-se o programa Probitos. Os extratos etanólicos brutos de cinco espécies apresentaram baixa letalidade na seguinte ordem: Lychnophora trichocarpha (LC50 = 672,38 g mL-1) > Lychnophora pinaster (LC50 = 678,73 g mL-1) > Lychnophora ericoides (LC50 = 738,09 g mL-1) > Lychnophoriopsis candelabrum (LC50 = 812,57 g mL-1) > Lychnophora passerina (LC50 = 921,78 g mL-1). Todos os extratos testados de Lychnophoriopsis candelabrum e o extrato clorofórmico de Lychnophora staavioides mostraram leve toxicidade sobre A. salina. Os resultados indicaram que existem substâncias com potencial atividade farmacológica em todas as espécies testadas.en-USCitotoxicidadeCytotoxicityBrine shrimp (Artemia salina Leach) bioassay of extracts from Lychnophoriopsis candelabrum and different Lychnophora species.Artigo publicado em periodicoTodo o conteúdo do periódico Revista Brasileira de Plantas Medicinais, exceto onde identificado, está sob uma licença Creative Commons que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho em qualquer suporte ou formato desde que sejam citados o autor e o licenciante. Fonte: Revista Brasileira de Plantas Medicinais <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1516-0572&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 19 ago. 2019.http://dx.doi.org/10.1590/S1516-05722012000200016