Maciel, Paulo Marcos CardosoValério, Fernando Custódio2024-02-012024-02-012023VALÉRIO, Fernando Custódio. Matrizes/motrizes diaspóricas da vida em movimento em A Rua da Amargura. 2023. 95 f. Dissertação (Mestrado em Artes Cênicas) – Instituto de Filosofia, Arte e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2023.http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/18043Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas. Departamento de Artes, Instituto de Filosofia, Arte e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto.A presente dissertação tem por objetivo investigar a presença afrodiaspórica como memória em A Rua da Amargura, partindo, neste sentido, da identificação da negrura como um conjunto de valores expressivos da vida em movimento incorporados pelo congado e pela folia de reis e presentes na linguagem do espetáculo do Grupo Galpão (1994), dirigido por Gabriel Vilella. Trata-se de um estudo de caso que visa, de forma mais ampla, pensar de que modo os signos cênicos da negrura têm sido transmitidos, agenciados e reorganizados, ao longo do tempo, no interior da/na cena mineira. Além disso, visa discutir as ideias de negrura (1995) e de performance do tempo espiralar (2021), elaboradas, originalmente, por Leda Maria Martins, partindo da sua interface com a noção de valores expressivos da vida em movimento, pensada, aqui, segundo o conceito de pathosformel desenvolvido por Aby Warburg (2010), em diálogo com as “motrizes culturais” de Zeca Ligiéro (1993).pt-BRabertohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/Grupo GalpãoTeatro - Minas GeraisTeatro brasileiroCongadasFolia de reisMatrizes/motrizes diaspóricas da vida em movimento em A Rua da Amargura.DissertacaoAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 24/01/2023 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.