Gomes, Samuel GamaranoOliveira, Lenice Kappes BeckerTotou, Nádia LúciaSilva, Luis Gustavo GomidesNascimento, V. L.2015-05-082015-05-082012GOMES, S. G. et al. Comportamento da pressão arterial após testes máximos aeróbicos e anaeróbicos em sujeitos fisicamente ativos e atletas. Motricidade, Santa Maria da Feira, v. 8, n. S2, p. 529-535, 2011. Disponível em: <https://revistas.rcaap.pt/motricidade/article/view/649>. Acesso em: 16 mar. 2015.1646-107Xhttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/5274O objetivo foi avaliar o comportamento da pressão arterial utilizando testes máximos aeróbicos e anaeróbicos em ATs (AT) e indivíduos FAs (FT). Caracterizou-se como crossover, no qual todos os voluntários foram submetidos, de forma aleatória (sorteio), a todas as condições experimentais, sendo eles controles deles mesmos. Participaram da pesquisa 12 indivíduos sendo 6 FT e 6 AT de ciclismo. Os sujeitos foram submetidos a dois testes máximos em cicloergômetro: Balke e Wingate (randomicamente). Para análise dos dados utilizamos o programa estatístico Graph Pad Prism (v5). Observamos que o comportamento é equivalente entre os FT e AT. Nossos resultados demonstraram que ambos os protocolos utilizados não induziram hipotensão pós-exercício (HPE) nos dois grupos observados. Sugerimos que o tempo pode ser o fator mais importante para a indução da HPE. Concluímos que exercícios máximos aeróbicos e anaeróbicos não foram capazes de produzir a HPE tanto em AT como em indivíduos FA.pt-BRHipotensão pós-exercícioPressão arterialTestes máximosPost-exercise hypotensionBlood pressureComportamento da pressão arterial após testes máximos aeróbicos e anaeróbicos em sujeitos fisicamente ativos e atletas.Arterial blood pressure response after maximal aerobic and anaerobic tests in physically active subjects and athletes.Artigo publicado em periodicoO periódico Motricidade permite o arquivamento do PDF do editor em Repositório Institucional. Fonte: Sherpa/Romeo <http://www.sherpa.ac.uk/romeo/search.php?issn=1646-107X>. Acesso em: 03 jan. 2017.https://doi.org/10.6063/motricidade.649