Freitas, Pedro Henrique Batista deMeireles, Adriana LúciaBarroso, Sabrina MartinsBandeira, Marina de BittencourtAbreu, Mery Natali SilvaDavid, Gabriela LemesPaula, Waléria deCardoso, Clareci Silva2023-02-282023-02-282022FREITAS, P. H. B. de. Perfil de qualidade de vida e saúde mental de estudantes universitários da área da saúde. Research, Society and Development, v. 11, n. 1, artigo e35011125095, 2022. Disponível em: <https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25095>. Acesso em: 11 out. 2022.2525-3409http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/16263Objetivo: apresentar o perfil de qualidade de vida e de sintomas de ansiedade, depressão e estresse em estudantes universitários da área da área saúde. Método: estudo descritivo, com abordagem quantitativa dos dados, realizado com estudantes universitários da área da saúde de três Instituições Federais de Ensino Superior de Minas Gerais. Foram mensuradas variáveis sociodemográficas, de hábitos de vida, presença de sintomas de depressão, ansiedade e estresse e qualidade de vida (QV). A QV foi avaliada pela escala WHOQUOL-bref e os sintomas de depressão, ansiedade e estresse. por meio da escala DASS-21. Realizou-se análise descritiva dos dados. Resultados: 321 estudantes participaram do estudo, maioria do sexo feminino (71,0%). Mais de 50% dos estudantes apresentaram sintomas de depressão, ansiedade e estresse, independentemente do nível de severidade, enquanto sintomas graves/muito graves estiveram presentes em mais de 20% deles, com maior proporção no curso de enfermagem. O domínio psicológico apresentou o menor escore geral de QV (58,33), e o melhor foi observado, no domínio relações sociais (66,67). Os estudantes de enfermagem apresentaram os escores mais baixos, enquanto os estudantes de educação física os melhores escores, na maioria dos domínios. Estudantes de medicina apresentaram o melhor escore, no domínio meio ambiente (68,75). Conclusão: sugere-se o planejamento de políticas e estratégias que promovam o bem-estar físico e mental dos estudantes, bem como rastreio e acompanhamento daqueles mais vulneráveis e com problemas de saúde mental, estratégias essas que podem impactar positivamente a QV.pt-BRabertoEstudantes de ciências da saúdeArtigo publicado em periodicoThis is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License. Fonte: o PDF do artigo.http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25095