Souza, Jacqueline deFreitas, Zaida Maria Faria deStorpirtis, Sílvia2015-11-242015-11-242007SOUZA, J. de; FREITAS, Z. M. F. de; STORPIRTIS, S. Modelos in vitro para determinação da absorção de fármacos e previsão da relação dissolução/absorção. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v. 43, n. 4, p. 515-527, out./dez. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbcf/v43n4/03.pdf>. Acesso em 21 out. 2015.1516-9332http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/5812Fármacos contidos em formas farmacêuticas sólidas devem ter adequada solubilidade aquosa e permeabilidade intestinal para serem absorvidos após administração oral. A velocidade e a extensão com as quais um fármaco é absorvido podem variar devido às suas características físico-químicas e fatores relacionados à desintegração e dissolução. Segundo o Sistema de Classificação Biofarmacêutica (SCB), a dissolução e a permeação intestinal do fármaco podem limitar a absorção e, conseqüentemente, a ação terapêutica. Este trabalho objetiva discutir dados da literatura referentes à previsão da relação entre a dissolução de fármacos e sua absorção empregando sistemas in vitro. Para avaliar a permeação in vitro são discutidos modelos com tecidos e segmentos intestinais, vesículas extraídas de membranas e cultura de células. Na literatura existem estudos de permeabilidade utilizando células Caco-2, TC-7, 2/4/A1, MDCK e MDCK-MDR1. As células Caco-2 são extraídas de adenocarcinoma de cólon humano que, em cultura celular, se diferenciam em enterócitos, podendo ser acopladas a sistemas de dissolução. Estas técnicas representam importante ferramenta para estudos de dissolução/permeação, porém, ainda são limitadas e não conseguem reproduzir adequadamente os mecanismos de transporte ativo.pt-BRFármaco - permeabilidadeFármaco - absorção oralModelos in vitro para determinação da absorção de fármacos e previsão da relação dissolução/absorção.Artigo publicado em periodicoTodo o conteúdo do periódico Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, exceto onde identificado, está sob uma licença Creative Commons que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho em qualquer suporte ou formato desde que sejam citados o autor e o licenciante. Fonte: Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas <http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/lng_pt/pid_1516-9332/nrm_iso>. Acesso em: 06 jan. 2017.http://dx.doi.org/10.1590/S1516-93322007000400004