Santos, Anlles VianaGuimarães, Bernardo Carneiro de SousaNogueira, Caio Carlos SilveiraPassamani, Elton ValaneMendes, João Pedro MartaSouza, José Helvécio Kalil de2018-10-112018-10-112017SANTOS, A. V. et al. Qlaira : análise da preeminência na contracepção natural. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research, v. 18, n. 2, p. 91-94, mar./mai. 2017. Disponível em: <https://www.mastereditora.com.br/periodico/20170401_165903.pdf>. Acesso em: 05 abr. 2018.23174404http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/10349Dentre as grandes revoluções ocorridas no Brasil no século passado, destaca-se a utilização da pílula anticoncepcional. Seus efeitos adversos tornaram necessário o desenvolvimento de grande diversidade de doses e tipos de posologia para otimizar o uso do medicamento. Nesse contexto, o Qlaria é abordado como um medicamento com baixa ocorrência de efeitos colaterais por sua dosagem baixa. O seu efeito dito como natural ocorre por seu regime permitir níveis estáveis de 17β-estradiol sem retirada de estrogênio durante a fase de placebo, sugerindo que a produção de estrogênio ainda é endógena. Não há estudos que comprovem a superioridade do Qlaira em relação aos outros contraceptivos orais combinados na redução de sintomas de dismenorreia, cefaleia e labilidade. Ademais, estudos apontam queixas de outros sintomas como acne, ganho de peso e dor no peito em pacientes usuarios de Qlaira. Vários estudos feitos mostraram menor impacto no perfil lipídico e hemostático nas mulheres usuarias de Qlaira. No entanto, deve-se ter em mente que os parâmetros lipídicos e hemostáticos são apenas marcadores e têm de ser validados como bons preditores da ocorrência de eventos clínicos. Diante disso, há uma carência de experimentos e informações que comprovem o benefício do Qlaira em reduzir tromboembolismo venoso.pt-BRabertoContraceptivos orais combinadosTrombose venosa profundaQlaira : análise da preeminência na contracepção natural.Artigo publicado em periodicoO periódico Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research permite que o Repositório Institucional da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) deposite uma cópia eletrônica dos artigos publicados por esse periódico em que ao menos um dos autores faça parte da comunidade cientifica da UFOP. Fonte: Licença concedida mediante preenchimento de formulário no dia 16 de out. de 2014.