Oliveira, Tânia Toledo deSilva, Rosimar Regina daDornas, Waleska Claudia AmaralNagem, Tanus Jorge2012-05-222012-05-222010OLIVEIRA, T. T. de et al. Flavonóides e aterosclerose. Revista Brasileira de Análises Clínicas, v. 42, n.1, p. 49-54, 2010. Disponível em: <http://www.sbac.org.br/pt/pdfs/rbac/rbac_42_01/rbac_42_01_09.pdf>. Acesso em: 22 maio 2012.0370369Xhttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/760Dentre as enfermidades pertencentes ao grupo das doenças cardiovasculares, a aterosclerose têm sido, atualmente, con-siderada problema de saúde pública no Brasil, tendo em vista o seu papel no perfil de mortalidade e das alterações patológicas queacarretam. Pesquisas têm demonstrado associações entre o consumo de gordura saturada, nível de colesterol e doenças coronárias; no entanto, medidas dietéticas isoladas mostram-se, freqüentemente, insuficientes, tornando-se necessária à associação dessas com fár-macos hipolipidêmicos capazes de reduzir a síntese endógena de colesterol ou melhorar a eficiência de sua remoção do plasma. Durante os últimos anos, um número crescente de estudos tem relacionado flavonóides a promissores fármacos naturais, uma vez qu e têm sido atribuídos a esses a capacidade de modificar a biossíntese de eicosanóides (resposta anti-prostanóide e antiinflamatór ia), pro-teger colesterol-LDL da oxidação (inibindo formação de placa aterosclerótica), prevenir agregação plaquetária (efeitos anti-tro mbóti-cos) e promover relaxamento de músculo liso (efeito anti-hipertensivo e anti-isquêmico). Sendo assim, essa revisão sugere que a pro-teção contra doenças cardiovasculares associadas por meio de dietas ricas em flavonóides pode resultar em uma variedade de efeitos produzidos por diferentes mecanismos, necessitando, portanto, de maiores investigações e entendimentos científicos.pt-BRColesterolDoenças cardiovascularesCholesterolDiseasesFlavonóides e aterosclerose.Flavonoids and atherosclerosis.Artigo publicado em periodicoA Revista Brasileira de Análises Clínicas permite cópia e distribuição dos artigos para fins não comerciais. Permite o armazenamento da versão pós-print. Fonte: Diadorim <http://diadorim.ibict.br/handle/1/1394>. Acesso em: 21 fev. 2019.