Venâncio, Renato PintoOliveira, Ricardo Batista de2014-03-132014-03-132009OLIVEIRA, R. B. de. Povos indígenas e ampliação dos domínios coloniais : resistência e assimilação no Vale do Rio Doce e Zona da Mata, séculos XVIII e XIX. 2009. 159 f. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2009.http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/3480Programa de Pós-Graduação em História. Departamento de História, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto.Esta dissertação analisa um novo aspecto dos povos indígenas do Vale do rio Doce e Zona da Mata, destacando a perspectiva de suas fronteiras étnicas, e não os usuais limites administrativos que circunscrevem as capitanias de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Fundamentado em fontes historiográficas e documentais, o trabalho repensa as estratégias de resistência e associação, bem como as imagens forjadas sobre o indígena, a partir do rearranjo do processo migratório ocasionado pelo acirramento do contato com os neobrasileiros. Sendo tais fronteiras um fenômeno móvel, também foi possível destacar como o indígena ocupou importante papel no estabelecimento das mesmas, inserindo-o como sujeito ativo no processo histórico das capitanias mencionadas. Não obstante, mais importante do que incluir estes povos, muitas vezes esquecidos, ao se estudar a história indígena, percebe-se que a própria interpretação da história toma novos rumos.pt-BRÍndios da América do Sul - BrasilÍndios - Minas GeraisPovos indígenas - migraçãoPovos indígenas - resistênciaPovos indígenas e ampliação dos domínios coloniais : resistência e assimilação no Vale do Rio Doce e Zona da Mata, séculos XVIII e XIX.DissertacaoA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Autorizo a UFOP – Universidade Federal de Ouro Preto – a disponibilizar gratuitamente, sem ressarcimento dos direitos autorais, o texto integral da publicação supracitada, de minha autoria, em meio eletrônico, na BDTD – Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, no formato especificado, para fins de leitura, impressão e/ou download pela Internet, a título de divulgação da produção científica gerada pela Universidade a partir desta data.