Re-existências decoloniais : a potência dos clipes Mandume, Boa Esperança e Eminência Parda.

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Data

2020

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Resumo

Este artigo discute como os clipes Mandume, Boa Esperança e Eminência Parda, do rapper Emicida, realizam um retorno à ferida colonial e apontam opacidades históricas, opressões e exclusões daí derivadas, como forma de conduzir a uma releitura afetiva e resistente do/no tempo e instigar ações estéticas de re-existência. Para isso, realizamos uma análise audioverbovisual dos clipes procurando observar a construção desse discurso a partir de três categorias analíticas: retorno memorialístico, corporalidade desumanizada e vida livre da violência e da morte.

Descrição

Palavras-chave

Ferida colonial, Re-existência estética, Aesthetic re-existence, Colonial wound

Citação

PRADO, D. F. B. do. Re-existências decoloniais: a potência dos clipes Mandume, Boa Esperança e Eminência Parda. Logos, Rio de Janeiro, v. 27, n. 3, p. 143-159, 2020. Disponível em: <https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/logos/article/view/54446>. Acesso em: 24 maio 2021.

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