Attitudes and opinions of professionals involved in the care to women in violence situation in 10 Brazilian cities.

dc.contributor.authorSouza, Elizangela Gonçalves de
dc.contributor.authorTavares, Ricardo
dc.contributor.authorLopes, Julia Guimarães
dc.contributor.authorMagalhães, Márcia Andréa Nogueira
dc.contributor.authorMelo, Elza Machado de
dc.date.accessioned2019-06-06T17:08:54Z
dc.date.available2019-06-06T17:08:54Z
dc.date.issued2018
dc.description.abstractThis research aimed to analyze opinions and attitudes of professionals of the network of care to women in violence situation in 10 Brazilian cities. It is a quantitative cross-sectional study, carried out through semi-structured interviews with the participants of the workshops in these cities, totaling 438 individuals. A descriptive analysis was performed with frequency distributions, bivariate analysis and correspondence analysis. The number of professionals working on the suspected cases is higher than the number of those working on the confirmed cases of violence against women. Less than half of the professionals who attended the suspected cases has taken action on the matter of the fact. The adoption of some attitudes by the professionals was more common – even also being less than half of the majority of actions – in the face of the confirmed cases. Underreporting occurs in suspected cases and confirmed cases. Most of the interviewed people consider to be responsibility of the public health sector to develop preventing actions toward violence against women, with a high rate of unanswered cases. It is concluded that there is a long way for care to women in violence situation to be properly offered; professionals routinely refer more than address the cases, they poorly report them, they do not feel qualified, and sometimes do not even see themselves as the responsible for this care.pt_BR
dc.description.abstractenEsta pesquisa objetivou analisar opiniões e atitudes de profissionais da rede de atenção às mulheres em situação de violência em 10 municípios brasileiros. Estudo transversal quantitativo, realizado mediante entrevistas semiestruturadas com os participantes de oficinas realizadas nos municípios em estudo, totalizando 438 sujeitos. Realizou-se análise descritiva com distribuição de frequências, análise bivariada e análise de correspondência. O número de profissionais que atenderam casos suspeitos é maior do que o número dos que atenderam casos confirmados de violência contra a mulher. Menos da metade dos profissionais que atenderam casos suspeitos adotou alguma atitude frente a eles. A adoção de alguma atitude pelos profissionais foi mais comum – embora também abaixo da metade para a maioria das ações – diante dos casos confirmados. Subnotificação ocorre nos casos suspeitos e nos casos confirmados. A maioria dos entrevistados considera ser papel do setor saúde desenvolver ações de prevenção da violência contra a mulher, com elevada proporção de respostas deixadas em branco. Conclui-se que falta muito para que a atenção à mulher em situação de violência seja devidamente ofertada; os profissionais rotineiramente encaminham mais do que abordam os casos, notificam pouco, não se sentem capacitados e, às vezes, sequer se veem como responsáveis por essa atenção.pt_BR
dc.identifier.citationSOUZA, E. G. de. Attitudes and opinions of professionals involved in the care to women in violence situation in 10 Brazilian cities. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 42, n. ESPECIAL 4, p. 13-29, dez. 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0103-11042018000800013&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 19 mar. 2019.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/0103-11042018s401pt_BR
dc.identifier.issn2358-2898
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/11460
dc.language.isoen_USpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.rights.licenseThis article is published in Open Access under the Creative Commons Attribution license, which allows use, distribution, and reproduction in any medium, without restrictions, as long as the original work is correctly cited. Fonte: o próprio artigo.pt_BR
dc.subjectViolence against womenpt_BR
dc.subjectHealth personalpt_BR
dc.subjectHealth personal attitudept_BR
dc.subjectIntersectoralpt_BR
dc.titleAttitudes and opinions of professionals involved in the care to women in violence situation in 10 Brazilian cities.pt_BR
dc.title.alternativeAtitudes e opiniões de profissionais envolvidos na atenção à mulher em situação de violência em 10 municípios brasileiros.pt_BR
dc.typeArtigo publicado em periodicopt_BR

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