Compactação e erosão de trilhas geoturísticas de parques do quadrilátero ferrífero e da serra do espinhaço meridional.

Nenhuma Miniatura Disponível

Data

2019

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Resumo

As trilhas e seu conteúdo, em maior parte os solos, tendem a não serem monitoradas, seja em ambientes urbanos seja natural, como as unidades de conservação. O uso público por meio do turismo em parques se utiliza das trilhas para usufruto dos atrativos, impactando a superfície (e subsuperfície) dos solos. Pretendeu-se no presente trabalho identificar os níveis de compactação e de erosão dos solos como fatores de alterações ambientais negativas nas trilhas: Pico do Itacolomi - Parque Estadual do Itacolomi, Campo Ferruginoso - Parque Estadual Serra do Rola Moça e Cachoeira da Farofa - Parque Nacional da Serra do Cipó. A metodologia incluiu teste de resistência do solo (compactação) ao penetrômetro de cone com anel dinamométrico e medição da Área Seccional Transversal (erosão). Os resultados demonstram que: o leito das trilhas é, em geral, mais resistente que as margens (áreas não pisoteadas); e há uma correlação diretamente proporcional da litologia com a compactação e a erosão (filitos>quartzitos>canga). A fragilidade dos diferentes substratos (sedimentos de aluvião; quartzitos e filitos; e canga dos campos rupestres hematíticos) somada ao pisoteio sem monitoramento pode aumentar a degradação das trilhas, sugerindo-se revisão das normas de visitação.

Descrição

Palavras-chave

Manejo de trilhas, Penetrometria, Área Seccional Transversal

Citação

FOSENCA FILHO, R. E.; VARAJÃO, A. F. D. C.; CASTRO, P. de T. A. Compactação e erosão de trilhas geoturísticas de parques do Quadrilátero Ferrífero e da Serra do Espinhaço Meridional. Revista Brasileira de Geomorfologia, v. 20, n. 4, p. 825-839, 2019. Disponível em: <http://www.lsie.unb.br/rbg/index.php/rbg/article/view/1561>. Acesso em: 10 mar. 2020.

Avaliação

Revisão

Suplementado Por

Referenciado Por