Ser estando feminista : práticas estético-políticas de rexistência.

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Data
2018
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Resumo
Este texto trata de alguns trabalhos feministas que desenvolvo, notadamente a performance de rua Espaço do silêncio, pensando‐as como práticas “estético-políticas de rexistência”, ou seja, como ações em que se entrelaçam às dimensões artísticas, não somente questões de ordem ética, mas também aquelas relacionadas à nossa presença no mundo e as possibilidades de nele inventar políticas de rexistência.
Descrição
Palavras-chave
Artivismo, Performatividade de gênero, Performance, Art-activism, Gender performativity
Citação
PEREIRA, E. M. C. Ser estando feminista: práticas estético-políticas de rexistência. Revista Aspas, v. 8, n. 1, p. 7-23, 2018. Disponível em: <https://www.revistas.usp.br/aspas/article/view/149066>. Acesso em: 24 maio 2021.