Estudo da percepção espacial em representações cartográficas realizadas por agentes de saúde de Ouro Preto, MG.

dc.contributor.authorFonseca, Elivelton da Silva
dc.contributor.authorLeite, Débora Veridiana Brier
dc.contributor.authorMoura, Ana Clara Mourão
dc.contributor.authorCoelho, George Luiz Lins Machado
dc.date.accessioned2014-11-12T18:53:48Z
dc.date.available2014-11-12T18:53:48Z
dc.date.issued2010
dc.description.abstractA coleta de dados espaciais está sempre presente em trabalhos acadêmicos e profissionais, realizados por equipes conhecedoras de sua realidade, mas nem sempre alfabetizada cartograficamente. No caso da geografia da saúde este material pode ser coletado pelos agentes comunitários de saúde (ACS). O estudo de distribuição de ocorrências de saúde em Ouro Preto, Minas Gerais, partiu da coleta de dados em campo com a utilização de GPS de navegação, mas diante da dificuldade em associar a base de dados capturada por GPS com a base cartográfica de referência existente, foi realizado processo de ajuste de informações através de colaboração dos ACS de Ouro Preto, que tiveram como tarefa realizar croquis para localização de números cívicos (números de porta) por trecho de rua, uma vez que são conhecedores de suas áreas de atuação e conseguiriam ajudar na construção de referências para ajustar os dados de GPS e a organização do Sistema de Informações Geográficas. A hipótese do trabalho era que os ACS teriam dificuldade de apresentar material cartográfico em visão zenital, no modo de representação de visão cartográfica, mas em croquis de cadastro. O trabalho de alguns agentes demonstrou a dificuldade do tratamento dos dados com escala adequada. Alguns trabalhos seguiram à risca a estrutura das vias e outros não demonstraram habilidade de representar sua percepção, colocando apenas uma tabela dos dados da rua com o respectivo lado das casas. As representações dos ACS mostraram a diversidade de informações que podem ser construídas do ponto de vista da percepção, assim como suas dificuldades levantaram a problemática da percepção espacial urbana, da estruturação sinuosa, fruto do relevo acidentado que é a cidade de Ouro Preto. A contribuição do trabalho está em aproximar a cartografia do leigo, ao mesmo tempo em que torna a percepção do leigo uma fonte de informação para os especialistas, que podem atuar na decodificação de mapas mentais representantes de uma paisagem complexa.pt_BR
dc.description.abstractenThe collection of spatial data is always present in academic and professional performances, conducted by teams who know their reality, but not always have cartographic knowledge. In the case of health geography, this material may be collected by community health agents (ACS). The study of distribution of health events in Ouro Preto, Minas Gerais, started collecting data in field using GPS navigation, but presented difficulty in linking the database captured by GPS with the existing reference basemap, so that was carried out adjustment process information through collaboration of the ACS of Ouro Preto, which had the task to perform sketches location of civic numbers (front numbers) on urban streets, since they are knowledgeable in their fields and are able to help in the construction of references to fit the GPS data and the organization of the Geographic Information System. The working hypothesis was that it would be difficult to the ACS to present cartographic material in zenith view or cartographic view on their sketches of registration. Some work strictly followed the structure of pathways and others demonstrated inability to represent their perception, placing only one table of data with its street side of houses. The representations of the ACS showed the diversity of information that can be built from the standpoint of perception, as well as their difficulties raised the issue of urban spatial perception, the winding structure, due to the rugged terrain that is the city of Ouro Preto. A contribution of this work is to approximate the mapping of the layman, while it makes sense to lay an information source for experts who can act in decoding mental maps representing a complex landscape.
dc.identifier.citationFONSECA, E. S. et al. Estudo da percepção espacial em representações cartográficas realizadas por agentes de saúde de Ouro Preto, MG. Revista Brasileira de Cartografia, v. 62, p. 517-525, 2010. Disponível em: <http://www.seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/43687/0>. Acesso em: 01 set. 2014.pt_BR
dc.identifier.issn056-04613
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/3820
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rights.licenseOs trabalhos publicados na Revista Brasileira de Cartografia estão sob licença Creatve Commons que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho em qualquer suporte ou formato desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais. Fonte: Revista Brasileira de Cartografia <http://www.lsie.unb.br/rbc/index.php/rbc/about/editorialPolicies#focusAndScope>. Acesso em: 15 jul. 2017.pt_BR
dc.subjectPercepção espacialpt_BR
dc.subjectMapa mentalpt_BR
dc.subjectCroquis cartográficospt_BR
dc.subjectSpatial perceptionpt_BR
dc.subjectMental mappt_BR
dc.titleEstudo da percepção espacial em representações cartográficas realizadas por agentes de saúde de Ouro Preto, MG.pt_BR
dc.title.alternativeStudy of the spatial perception on cartographic representation made by health agents from Ouro Preto, MG.pt_BR
dc.typeArtigo publicado em periodicopt_BR

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