Entre o neutro e o grau zero da escrita e o neutro : a utopia da linguagem em Roland Barthes.

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2020

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O presente artigo tem como objetivo discutir a concepção da utopia de linguagem em Roland Barthes, bem como sua relação com a noção de Grau zero e Neutro, noções que fazem referência a fenômenos linguísticos que rompem com a estrutura paradigmática e binária da língua. Para tanto, a reflexão sobre a utopia da linguagem em Roland Barthes busca compreender em que medida o autor francês entende forma como valor, vinculando a seu projeto estético uma dimensão ética e política. Nesse percurso, discute-se como Barthes compreende a utopia da linguagem enquanto possibilidade de resistência ao caráter fascista da língua em O grau zero da escrita, O prazer do texto, O rumor da língua, O neutro e Aula. Além disso, comenta-se as relações de sentido possíveis feitas entre O grau zero da escritura e O neutro à luz de comentadores da obra barthesiana que estudam a concepção de linguagem proposta por Barthes, a saber: Jean-Claude Milner, Bernard Comment, Rodrigo Fontanari e Leda Tenório da Mota.

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NAGEM, S. E.; GAMA, M. F. R. Entre o neutro e o grau zero da escrita e o neutro: a utopia da linguagem em Roland Barthes. Revista Letras Raras, v. 9, n. 1, p. 9-31, 2020. Disponível em: <http://revistas.ufcg.edu.br/ch/index.php/RLR/article/view/1608>. Acesso em: 25 ago. 2021.

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