A natureza institucional da arte segundo George Dickie.

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Data
2012
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Editor
Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Departamento de Filosofia, Instituto de Filosofia, Artes e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto.
Resumo
A presente pesquisa tem por objeto a questão “o que é arte?” e seus possíveis desdobramentos dentro da produção filosófica contemporânea de perfil analítico. Para dissertar sobre este tema, optou-se por separar o texto em cinco momentos distintos e complementares. O primeiro visa apresentar o problema sobre a definição da natureza da arte, localizando-o histórica e contextualmente, e vinculando-o ao nosso atual cenário artístico para facilitar sua delimitação. O segundo momento visa apontar caminhos de identificação da natureza das coisas e neste sentido, qual deles seria o mais fecundo para se investigar algo como a arte – de natureza tão controversa e plural. O terceiro defende que a teoria institucional de George Dickie indica um caminho fecundo e adequado de identificação daquilo que a arte é. Sua tese central é que a arte só pode ser compreendida se entendida dentro de sua própria prática, sempre vinculada a um contexto sociocultural. Neste ponto, escolhemos trabalhar cada aspecto desta perspectiva detalhadamente, incluindo suas objeções. O quarto momento aborda o mesmo autor e sua posição sobre o valor da arte. No caso, em a arte produzir experiências de valor dentro da cultura, e como tais experiências podem ser medidas através das qualidades e elementos das obras de arte. O quinto e último momento traz uma conclusão onde se delimita até que ponto a perspectiva de Dickie é pertinente e onde sua visão deixa a desejar. Ou seja, nossa crítica a sua perspectiva.
Descrição
Palavras-chave
Arte - filosofia, Estética, George Dickie - crítica e interpretação
Citação
ARAÚJO, A. A. C. de. A natureza institucional da arte segundo George Dickie. 2012. 108 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2012.