Por que a espacialidade é mais subversiva do que a temporalidade.

dc.contributor.authorGuimarães, Bruno Almeida
dc.date.accessioned2022-08-11T20:49:22Z
dc.date.available2022-08-11T20:49:22Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.description.abstractAo comentar o texto de Miguel Gally sobre as artes espaciais e a politização que se dá através das obras de arte que exploram o espaço, este artigo gostaria de destacar o potencial disruptivo das heterotopias de Michel Foucault. Em favor dos argumentos de Gally demonstrarei como uma conferência de Foucault sobre Outros espaços, de 1967, confirma que a espacialidade é mais subversiva que a temporalidade, mas gostaria também de avaliar os limites dessa tese. Partindo de sua pesquisa sobre as artes espaciais, comentando o modo como a ocupação dos espaços promove a heterotopia social e política, pretendo questionar a exemplaridade paradigmática que a obra Parangolés, de Hélio Oiticica, assume na derrubada de preconceitos sociais, barreiras de grupos e classes. Finalmente, pretendo discutir a ideia de recepção e de comunicação espacial, questionando os limites da própria ideia de comunicação, a partir do papel social que as vanguardas artísticas exercem na sociedade.pt_BR
dc.description.abstractenBy commenting Miguel Gally’s text about space arts and the politicization that takes place in artworks that explore space, this article would like to highlight the disruptive potential of Michel Foucault’s heterotopias. In favour of Gally’s arguments, I will demonstrate how Foucault’s 1967 lecture Of Other Spaces confirms that spatiality is more subversive than temporality, but I would also like to evaluate the limits of this thesis. Based on his research on space arts, commenting how the occupation of spaces promotes social and political heterotopia, I intend to question the paradigmatic exemplarity that Hélio Oiticica's artwork Parangolés assumes in the overthrow of social prejudices, barriers of groups and classes. Finally, I intend to discuss the idea of reception and spatial communication, questioning the limits of the very idea of communication, based on the social role that artistic avant-garde plays in society.pt_BR
dc.identifier.citationGUIMARÃES, B. A. Por que a espacialidade é mais subversiva do que a temporalidade. Viso: Cadernos de estética aplicada, v. 15, n. 29, p. 146-160, jul./dez. 2021. Disponível em: <http://revistaviso.com.br/article/419>. Acesso em: 24 maio 2022.pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.22409/1981-4062/v29i/419pt_BR
dc.identifier.issn1981-4062
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/15136
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
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dc.subjectArte espacialpt_BR
dc.subjectHeterotopiapt_BR
dc.subjectFoucaultpt_BR
dc.subjectOiticicapt_BR
dc.subjectComunicação espacialpt_BR
dc.titlePor que a espacialidade é mais subversiva do que a temporalidade.pt_BR
dc.title.alternativeWhy is spatiality more subversive than temporality.pt_BR
dc.typeArtigo publicado em periodicopt_BR

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