Citometria de fluxo no diagnóstico da leishmaniose visceral canina.
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Data
2006
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Resumo
Descreve-se a padronização de nova metodologia para detecção de anticorpos antiformas promastigotas
fixadas de L. (L.) chagasi, por citometria de fluxo (AAPF-IgG), sua aplicabilidade e desempenho na
identificação de casos de leishmaniose visceral canina (LVC). Foram avaliados dois grupos de cães
classificados pela reação de imunofluorescência indireta (RIFI), como: não reatores (NR, n=10) e reatores
(R, n=50) dos quais foram coletadas amostras de sangue (soro) para realização dos testes laboratoriais. Os
resultados relacionados ao estabelecimento, aplicabilidade e desempenho da metodologia AAPF-IgG
demonstraram que essa metodologia possibilita a identificação de uma região de reatividade diferencial
entre cães NR e R, no soro diluído a 1:2048 e o valor de 20% de parasitos fluorescentes positivos (PPFP)
como ponto de corte entre resultados positivos e negativos, mostrando que a AAPF-IgG aplica-se na
identificação de casos de LVC, possibilitando distinguir 96% de cães R como positivos e 100% de cães
NR como negativos. Esses resultados em conjunto sugerem que a utilização da AAPF-IgG pode ser um
novo instrumento para ensaios clínicos de diagnóstico sorológico da LVC.
Descrição
Palavras-chave
Leishmaniose visceral canina, Diagnóstico sorológico, Citometria de fluxo, Leishmania chagasi, Leishmania infantum
Citação
CARVALHO NETA, A. V. de et al. Citometria de fluxo no diagnóstico da leishmaniose visceral canina. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, v. 58, n.4, p. 480-488, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/abmvz/v58n4/a05v58n4.pdf>. Acesso em: 21 out. 2015.