A correria como forma de resistência negra em videoclipes do rap brasileiro.

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Data

2021

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Resumo

O presente artigo analisa a produção dos videoclipes “Crime Bárbaro”, de Rincon Sapiência, “Corra”, de Djonga e o curta “Bluesman”, de Baco Exu do Blues, almejando compreender como tais artistas aliam os conceitos de identidade e resistência ao ato de fuga, caracterizado nos clipes pela corrida contínua empreendida pelos personagens principais. Busca-se também investigar como suas narrativas ajudam o espectador a compreender a correlação entre o racismo estrutural e o genocídio de jovens negros no Brasil. Por fim, intui-se estabelecer se o ato de correr empreendido nas narrativas ficcionais do videoclipe pode ser caracterizado através de uma perspectiva estética em torno de fronteiras e frestas culturais.

Descrição

Palavras-chave

Genocídio negro, Black genocide

Citação

SANTOS, S. S.; CORAÇÃO, C. R. A correria como forma de resistência negra em videoclipes do rap brasileiro. Periferia, v. 13, n. 1, p. 363-386, jan./abr. 2021. Disponível em: <https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/periferia/article/view/53499>. Acesso em: 24 maio 2022.

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