Dos mantimentos às bateias mais ricas que há nas Minas : distinção do gosto na urbe setecentista, Minas Gerais.

dc.contributor.authorAndrade, Francisco Eduardo de
dc.date.accessioned2020-09-28T21:19:32Z
dc.date.available2020-09-28T21:19:32Z
dc.date.issued2019
dc.description.abstractO estudo buscou investigar as práticas de alimentação dos moradores do território minerário, a partir dos condicionantes sociais, culturais e econômicos. Observamos que a agricultura de subsistência (roças), já associada aos descobertos de ouro (e de diamantes) nas fronteiras, foi reconfigurada na economia colonial-atlântica de abastecimento das povoações urbanas. Além da crescente produção agropastoril, houve uma significativa diversificação dos gêneros comercializados. Contudo, o quadro básico nutricional dos moradores livres pobres e dos cativos pouco mudou ao longo do século XVIII. Mesmo assim, não foi desprezível, em uma história mobilizada pelo imaginário e pelos desejos, a disposição dos moradores pobres, ou dos trabalhadores africanos e afrodescendentes, para lograr uma variedade do gosto, que se apresentava nos comestíveis, açucarados ou não, das quitandas, das vendas / cozinhas clandestinas e das comemorações festivas.pt_BR
dc.description.abstractenThe study sought to investigate the feeding practices of the inhabitants of the mining territory, based on social, cultural and economic factors. We observed that subsistence agriculture (roças), already associated with gold (and diamond) discoveries at the borders, was reshaped in the colonial-Atlantic economy of supplying urban settlements. In addition to the growing agropastoral production, there was a significant diversification of the commercialized genera. However, the basic nutritional scene of the poor free people and captive people changed little during the eighteenth century. Nevertheless, in a story mobilized by imagination and desires, the disposition of the poor inhabitants, or African and Afro-descendant workers, to achieve a variety of taste is significant and was presented through the sale of food, both sugary and not, in quitandas clandestine / kitchens and festive celebrations.pt_BR
dc.identifier.citationANDRADE, F. E. de. Dos mantimentos às bateias mais ricas que há nas Minas: distinção do gosto na urbe setecentista, Minas Gerais. Patrimônio e Memória, São Paulo, v. 15, n. 1, p. 93-113, jan./jun. 2019. Disponível em: <http://pem.assis.unesp.br/index.php/pem/article/view/994>. Acesso em: 03 jul. 2020.pt_BR
dc.identifier.issn1808-1967
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/12778
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.rights.licenseO periódico Patrimônio e Memória permite o depósito da versão pós-print de um artigo. Permite remixagem, adaptação e nova criação a partir da obra para fins não comerciais, desde que seja atribuído o crédito ao autor (CC BY-NC). Fonte: Diadorim <https://diadorim.ibict.br/handle/1/693>. Acesso em: 28 set. 2020.pt_BR
dc.subjectFronteirapt_BR
dc.subjectEconomia mineráriapt_BR
dc.subjectCozinhapt_BR
dc.subjectQuitandapt_BR
dc.titleDos mantimentos às bateias mais ricas que há nas Minas : distinção do gosto na urbe setecentista, Minas Gerais.pt_BR
dc.title.alternativeFrom the groceries to the richest gold pans existing in Minas : distinction of taste in eighteenth-century urbe, Minas Gerais.pt_BR
dc.typeArtigo publicado em periodicopt_BR

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