Educação do campo e psicologia : possibilidades e limites de diálogos comprometidos com a luta por direitos.

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Data

2021

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Resumo

A Psicologia como ciência vincula-se a cada tempo/espaço em que produz e reproduz suas referências teóricas e práticas. Nesse sentido, pode-se dizer que sua presença na discussão sobre a oferta escolar para os povos campesinos traz as marcas da disputa entre os projetos de escola, de campo e de sociedade em cada período histórico. O objetivo deste artigo é identificar e discutir as produções acadêmicas que articulam a Psicologia com a Educação Rural e com a Educação do Campo. Para o desenvolvimento do trabalho, buscou-se referências em artigos publicados na plataforma SciELO e na base de dissertações e teses da CAPES. Na sistematização e análise do material, observa-se que, entre outros resultados obtidos, os psicólogos vêm se preocupando em adaptar e/ou recriar teorias para dialogar com as questões educacionais no campo, e que, na atualidade, os sujeitos campesinos têm assumido a autoria da produção de pesquisas, sinalizando para um protagonismo na produção do conhecimento sobre suas vidas. Como conclusão, considerou-se que os dados obtidos sinalizam a presença do diálogo com marcos teóricos considerados como críticos na Psicologia, além da emergência de novas possibilidades teóricas, como a formulação da perspectiva das Representações Sociais em Movimento.

Descrição

Palavras-chave

Educação rural, Psicologia da educação, Representações sociais em movimento

Citação

ROCHA, M. I. A.; SANTOS, M. L. Educação do campo e psicologia: possibilidades e limites de diálogos comprometidos com a luta por direitos. Revista Brasileira de Educação do Campo, Tocantinópolis, v. 6, artigo e11863, 2021. Disponível em: <https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/campo/article/view/11863>. Acesso em: 06 jul. 2022.

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