Políticas de ações afirmativas e seus limites frente à branquitude no Ensino Superior.

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Data

2022

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Resumo

Este artigo teve como referência os resultados da pesquisa de mestrado defendida no Programa de Pós- Graduação em Educação PPGE/UFOP. Foram expostas aqui nossas reflexões acerca da investigação do contexto de três Políticas de Ações Afirmativas (PPA) aplicadas ao Ensino Superior brasileiro (Lei no. 10.639/2003, Lei no. 12.711/2012, Lei no. 12.990/2014). A partir da chave de leitura dos estudos críticos da branquitude no Brasil, enunciamos possibilidades de compreensão dos limites das legislações frente à subjetividade. Observamos que (re)conhecer que a ideologia racial é estruturante da sociedade brasileira não tem sido o suficiente. Concluímos que é preciso saber de si, dar contorno às instâncias subjetivas e interpelar a posição dos sujeitos docentes do Ensino Superior.

Descrição

Palavras-chave

Educação, Racismo, Subjetividade

Citação

NUNES, A. M. B.; DINIZ, M. Políticas de ações afirmativas e seus limites frente à branquitude no Ensino Superior. Educação em Foco, Belo Horizonte, n. 45, jan./abril. 2022. Disponível em: <https://revista.uemg.br/index.php/educacaoemfoco/article/view/5582>. Acesso em: 06 jul. 2022.

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