Pintura e histeria : lógica da sensação e figuras não representativas em Bacon e Deleuze.

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Data

2013

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Resumo

O artigo procura mostrar alguns elementos da análise deleuziana da pintura de Francis Bacon, concentrando-se nos aspectos que permitem considerar tal pintura como visceralmente antirrepresentativa. A pintura de Bacon figura sensações, promovendo, ao mesmo tempo, a experimentação e novas corporeidades por meio dessa produção figural. Pensando as relações entre os corpos e as forças que atuam sobre eles, provocando as ondas sensoriais, Deleuze concebe a pintura em geral, e a de Bacon em particular, como paradoxal experiência histérica do pensamento, experiência em que corpo e pensamento encontram-se maximamente articulados.

Descrição

Palavras-chave

Deleuze, Bacon, Figura, Sensação, Histeria

Citação

SILVA, C. V. da. Pintura e histeria: lógica da sensação e figuras não representativas em Bacon e Deleuze. Dois Pontos, v. 11, p. 145-216, 2014. Disponível em: <http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/doispontos/article/view/32809>. Acesso em: 04 maio 2015.

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