Stella do Patrocínio e a metáfora delirante.

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Data
2021
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Resumo
Em busca de saber se o insignificante pode ou não falar, este artigo se detém na poética proferida de Stella do Patrocínio, articulando os campos da psicanálise, da teoria da literatura e da filosofia. Discute-se, para tanto, o que é simbolizável no discurso delirante, e o que permanece à margem, impedido de ser interpretado totalmente. A metáfora, enquanto elaboração do Simbólico, norteia esta investigação, ao trazer para a discussão o pensamento estruturalista das figuras de linguagem, e uma orientação pós-estruturalista, que não toma a linguagem como código, mas como fluxo, a subverter a lógica da representação.
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REZENDE, C. A. de. Stella do patrocínio e a metáfora delirante. Ágora, v. 24, n. 2, p. 58-67, 2021. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/agora/a/ytWmdm9tkWj6DpcFKc9gdZS/abstract/?lang=pt>. Acesso em: 06 jul. 2022.